Além de fazer uma busca ativa de focos do mosquito, os profissionais realizarão um levantamento dos problemas referentes à transmissão de arboviroses de cada bairro vistoriado. Este documento vai diagnosticar todos os problemas que precisam ser resolvidos nestas localidades: bueiros entupidos, terrenos sujos, entulhos, veículos abandonados em vias públicas, e outros locais que possam gerar criadouros do mosquito. Toda a ação será mapeada e encaminhada para a Sala de Operações da Dengue tomar providências.
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A Secretaria de Saúde (PJF) solicita o apoio dos moradores na abertura de suas residências para que os profissionais possam realizar o trabalho de tratamento focal. A equipe estará identificada com crachás. “A colaboração da população é de extrema importância, porque mais de 80% dos focos estão dentro de casas ou quintais”, enfatiza a gerente do Departamento de Vigilância Epidemiológica e Ambiental (Dvea), Cecília Kosman.
Casos
Embora Juiz de Fora não tenha registrado, até o momento, casos de zika, o número de notificações de dengue e chikungunya continua aumentando. Segundo a Secretaria de Saúde, 456 casos de dengue já foram confirmados na cidade até a última segunda (8). Em relação à chikungunya, 106 já foram comprovados.