Ícone do site Tribuna de Minas

Outras duas marquises são interditadas em Juiz de Fora

PUBLICIDADE

Outras duas marquises foram interditadas nesta terça-feira (10) pela Defesa Civil em Juiz de Fora. A primeira está localizada na Rua Santa Rita, 150, Centro. No local, que passa por interdição cautelar, funciona uma loja de móveis, que está com os portões fechados. Já a segunda situa-se na Avenida Presidente Itamar Franco, 2515, no Bairro São Mateus.

Calçada na Rua Santa Rita também foi interditada (Foto: Leonardo Costa)

Conforme divulgado pela Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), as interdições aconteceram porque o laudo apresentado pelos proprietários não corresponde às normas técnicas exigidas para garantir a estabilidade das estruturas. “Por isso, em caráter emergencial, os proprietários precisam escorar as marquises e providenciar a entrega da documentação de acordo com a legislação. Os proprietários têm 15 dias de prazo de defesa e para apresentar os documentos, que deve ser feito por meio do Prefeitura Ágil”, explica a Administração.

PUBLICIDADE

A reportagem não conseguiu contato com os estabelecimentos relacionados até o fechamento desta edição.

PUBLICIDADE

Fiscalização mais rigorosa

Após a queda de uma marquise na Rua Floriano Peixoto, no dia 21 de novembro, que vitimou o professor e músico Thiago Ramon, de 38 anos, a fiscalização para detectar possíveis irregularidades foi intensificada. Conforme informado pela PJF no dia 28 de novembro, foram lançados 594 termos de intimação e 20 autos de infração em 619 imóveis vistoriados.

Desde então, antes desta terça-feira, duas marquises foram interditadas no Centro de Juiz de Fora. A primeira, na última quinta-feira (5), em um imóvel na Avenida Getúlio Vargas, e a segunda, na segunda-feira (9), em uma loja na Rua Halfeld. 

PUBLICIDADE

Ainda nesta terça, uma marquise desabou na Rua Joaquim Manoel de Souza, no Bairro Nova Benfica, Zona Norte, mas sem feridos. A Defesa Civil compareceu ao local e interditou, temporariamente, a calçada do estabelecimento. Segundo o serviço de fiscalização, foi constatado colapso parcial da estrutura de concreto.

*estagiário sob supervisão da editora Fabíola Costa

PUBLICIDADE
Sair da versão mobile