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Com relação ao radar da Deusdedit Salgado, a Settra informou, via assessoria de imprensa, que o objetivo é minimizar as ocorrências de abusos no trecho, principalmente no que se refere ao excesso de velocidade. Durante o período de testes do equipamento, por exemplo, em 15 minutos, um terço dos carros que passaram na avenida estavam acima dos 60km/h. O outro dispositivo que já existe na via, mas em direção ao Centro, autuou 1.243 veículos no mês de julho, o que representa 0,4% dos carros que passam no local.
Ao todo, Juiz de Fora terá agora 13 pontos fiscalizados pelos radares. Desse total, há dois na Avenida Rio Branco que identificam excesso de velocidade, avanço de semáforo e parada sobre faixa de pedestres, e outros dois (em frente à Praça do Riachuelo e antes do Mergulhão) que só identificam o avanço e a parada, já que as velocidades são regulamentadas por meio das placas de sinalização. Não está descartada a colocação de novos dispositivos, conforme a pasta. Para isso, estão sendo feitos estudos técnicos e orçamentários.
Já os radares da rodovia BR-267 começaram a ser instalados há cerca de duas semanas. O departamento não soube informar em quais pontos os serviços estavam concluídos. No entanto, operários que atuam na estrada disseram que já houve intervenções nos conjuntos semafóricos de Bicas, Guarará e Maripá de Minas. Estes radares estariam, inclusive, em fase de aferição do Inmetro, conforme preconiza a legislação vigente.
Já em Juiz de Fora já estão prontos dois dos três conjuntos previstos. O que falta fica próximo à Escola Municipal Menelick de Carvalho. Segundo o Dnit, todos eles terão velocidade máxima permitida de 60 km/h.
De acordo com o presidente da Associação de Moradores do Retiro, José Adriano da Silva, os locais escolhidos para a implantação dos equipamentos são os mais problemáticos da região. “O tráfego de caminhões e carros é intenso a qualquer hora do dia, e a população precisava desta garantia de segurança”, pontuou.