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Médica fala sobre rotina intensa nos leitos de CTI Covid em JF

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Há cerca de 25 anos trabalhando no setor de terapia intensiva, a médica e coordenadora do CTI-Covid do Hospital Albert Sabin, Cristina Medeiros, aponta que o coronavírus é diferente de tudo que sua geração já vivenciou. A profissional de saúde é a terceira entrevistada pela Tribuna na série de publicações sobre a rotina dos trabalhadores que atuam na linha de frente contra a Covid-19 em Juiz de Fora. À reportagem, a médica relata seu dia a dia nos plantões e coordenação das unidades de tratamento intensivo destinados a pacientes acometidos pela doença.

Cristina medeiros trabalha há 25 anos no setor de terapia intensiva e diz que coronavírus é diferente de tudo que já vivenciou (Foto: Bárbara Landim)

Cristina começou a trabalhar no setor em 1996, apesar de sua formação inicial ter sido em cirurgia geral. A médica atuou em diferentes instituições da cidade e em outras especialidades, vivenciando, inclusive, a pandemia da H1N1 em 2009. Conforme Cristina, o trabalho com a Covid-19 é ainda mais intenso. Isso porque o quadro dos pacientes tem evolução rápida, necessitando de maior atenção por parte dos profissionais de saúde, o que acarreta em plantões mais árduos do que o comum.

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A médica realiza seus plantões às quartas, de 24 horas, mas o trabalho acaba se estendendo até 30 horas devido a atuação na coordenação do CTI-Covid. Já nos fins de semana, algumas vezes, o plantão chega a durar 42 horas. Confira a história completa:

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