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Ação conscientiza sobre esclerose e epilepsia

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Quem passou pela Galeria do PAM Marechal na manhã desta terça-feira (6) teve a oportunidade de saber mais a respeito de duas doenças que atingem diversas pessoas no Brasil: a esclerose múltipla e a epilepsia. Em uma parceria firmada entre a Secretaria de Saúde e a Liga Acadêmica de Neurologia e Neurocirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade Professor Antônio Carlos (Fame/ Unipac JF), um estande sobre os temas foi montado no local. Os integrantes do grupo abordaram as pessoas que passavam por lá, entregando folhetos educativos.

A presidente da Liga, a acadêmica em medicina, Dayane Resende, explica que ações como essa são importantes para que a população saiba reconhecer os sintomas e buscar o tratamento adequado, pois são doenças que não têm cura, mas controle. “A proposta é desmistificar a esclerose múltipla, dizendo que ela não é uma doença que só atinge pessoas idosas, causando esquecimento e loucura. Sua maior incidência é em pessoas de 20 a 30 anos, em sua maioria mulheres”, destaca. Segundo Dayane, entre os principais sintomas estão visão embaçada, paralisia dos membros e desequilíbrios. “Eles podem durar de 24 horas a seis semanas. Os desmaios só acontecem em casos mais raros”.

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Conforme dados da Liga, a cidade possui, pelo menos, 180 pessoas em tratamento por conta da esclerose múltipla. O volume corresponde a pacientes da cidade e da região. Em relação à epilepsia, estima-se que mais de 50 milhões de pessoas sofram com a doença no mundo. Ela caracteriza-se por uma desordem no cérebro. O mal não possui cura, se manifesta ainda na infância e pode ser controlado com medicação.

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