[Relaciondas_post] Familiares e amigos de Janaína Batista, 27 anos, encontrada morta no Rio Paraibuna no dia 29 de dezembro, começam a ser ouvidos nesta quarta-feira (7) pelo delegado que responde interinamente pela especializada de Homicídios, Rodolfo Rolli. Segundo ele, as investigações iniciais apontam para crime passional, mas o policial não descarta outras possibilidades. Janaína era moradora do Bairro Parque Burnier, na Zona Sudeste, e só foi identificada quatro dias depois por parentes no Instituto Médico Legal (IML).
O delegado lembrou que a mulher foi morta por asfixia, conforme exame de necropsia, e estava com o sutiã na boca, além de lesões por todo o corpo, indicando que ela teria sido espancada e torturada. A calcinha dela também estava rasgada, e a polícia colheu material para análise a fim de descobrir se ela foi estuprada antes de ser morta.
O cadáver foi localizado no início da manhã do dia 29 no Paraibuna, às margens da Avenida Brasil, na altura do Bairro de Lourdes, também na Zona Sudeste. Segundo o delegado, pessoas que estavam com Janaína na noite anterior em uma festa serão ouvidos. Rolli acredita que o crime tenha acontecido às margens do rio, na mesma região onde a mulher foi encontrada.