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Presos em operação contra rifa ilegal têm flagrante convertido em prisão preventiva

Influenciador digital e outros seis são soltos

Veículos de luxo foram apreendidos em operação contra rifa ilegal (Foto: Divulgação/PCMG)

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Em audiência de custódia realizada pela Vara Plantonista da Microrregião XXV, no início da tarde deste sábado (2), o juiz Orfeu Sérgio Ferreira Filho determinou a conversão de flagrante para preventiva das prisões realizadas na Operação “Provérbios 16:18”, da Polícia Civil.

Com a decisão, o influenciador Wesley Alves e os outros seis presos por suspeita de associação criminosa, rifa ilegal, lavagem de dinheiro e sonegação fiscal continuam na penitenciária de Matias Barbosa pelo prazo de 15 dias. Após esse período, os suspeitos serão transferidos para Juiz de Fora.

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O advogado de um dos suspeitos afirmou que, até o momento, “a defesa não teve acesso à cautelar da investigação” e aguarda a publicação da ata da audiência de custódia para entrar com um pedido de habeas corpus, junto ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).

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Investigação durou cerca de 5 meses

As prisões em flagrante foram feitas na última quarta-feira (28), quando 40 policiais cumpriram 17 mandados de busca e apreensão, após cerca de 5 meses de investigação. Entre os itens apreendidos, estavam 12 motos – dez delas 0 Km -, dez carros, duas motos aquáticas, três carretas, R$ 14 mil, celulares, computadores, documentos e 10 caixas de cigarros.

A operação também resultou na interdição de três estabelecimentos em Juiz de Fora, que seriam usados para lavagem de dinheiro. Foram duas distribuidoras de bebidas, localizadas nos bairros Fábrica e Teixeiras, e uma loja de roupas, no Bairro Linhares.

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