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Vítimas são ameaçadas e agredidas em roubos de celulares

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Quatro roubos a pedestres  foram registrados pela Polícia Militar entre a noite de sexta-feira (1º) e a madrugada de sábado (2). Dois dos crimes foram registrados na área central de Juiz de Fora, enquanto os outros foram na Garganta do Dilermando e no Bairro São Pedro. Chama a atenção que, em todos os casos, os celulares das vítimas estavam na mira dos ladrões. O primeiro registro aconteceu na Rua Rei Alberto, Centro, por volta das 18h, da sexta-feira, quando uma mulher, 30, foi ameaçada por um homem. Ela contou que caminhava usando o celular, quando o ladrão surgiu e anunciou o roubo, mostrando uma arma de fogo na cintura. O ladrão disse que iria matá-la e, com medo, a vítima entregou o celular.

Quase no mesmo horário, um adolescente de 14 anos, foi assaltado na Rua Leopoldo Schmidt, no Centro. O garoto contou que seguia para a escola, quando um homem agarrou-lhe por trás, num golpe conhecido como “mata leão”. O criminoso ordenou que o jovem entregasse o celular, pois, caso contrário, o mataria.

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Já na Garganta, um homem de 29 anos passava pela Avenida Rio Branco, quando um desconhecido pediu ajuda para atravessar a via e subir um escadão que dá acesso ao Bairro Centenário, pois estaria com fortes dores nas pernas e não conseguia andar. A vítima acompanhou o desconhecido e, em meio ao escadão, ele sacou uma faca e anunciou o assalto, roubando o seu celular. Desta vez, o ladrão foi reconhecido por meio de álbum de fotografia apresentado pela PM.

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Na Cidade Alta, o registro aconteceu durante a madrugada de sábado, por volta de 1h, quando quatro jovens, com idades entre 16 e 18 anos, foram assaltados por uma dupla, na Rua Domingos Augusto Goliath, no São Pedro. As vítimas relataram que um deles estava de posse de uma arma de fogo. Eles anunciaram o assalto e roubaram três aparelhos celulares, um relógio, um cordão de ouro e um boné. Em seguida, os ladrões fugiram por uma trilha que dá acesso ao Bairro Dom Bosco e não foram localizados. A dupla também foi reconhecida através de fotos. Todos os casos seguem para investigação da Polícia Civil.

 

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