Três “piratas” foram presos, nesse domingo (12), suspeitos de saquearem residências afetadas pelas enchentes em Canoas, no Rio Grande do Sul. A ação foi desempenhada pela Polícia Militar de Meio Ambiente de Minas Gerais, que atua na frente de ajuda humanitária aos atingidos pelo desastre ambiental em apoio às forças de segurança do Rio Grande do Sul.
Informações divulgadas pela corporação dão conta de que, com o trio, foram encontradas uma pistola 380 e um revólver 38, bem como 12 munições calibre .380 e três munições .38. De acordo com o registro da ocorrência, R$ 570 em dinheiro e três celulares também foram apreendidos.
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À Tribuna, o tenente David Nazareth informou que Minas Gerais enviou ao Rio Grande do Sul reforços por meio do Comando de Aviação do Estado, Defesa Civil e outros órgãos de segurança, além de militares do Batalhão de Meio Ambiente e de Polícia Militar de Meio Ambiente e do Batalhão de Choque. “O objetivo nosso lá é prestar todo o apoio, não só no resgate de vítimas, mas também na garantia da ordem, tendo em vista ocorrências de perturbação da ordem, pessoas que estavam atuando lá como saqueadores e cometendo esses crimes lá nas regiões alagadas”, explicou.
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Saqueadores são chamados de ‘piratas’
O patrulhamento aquático vem sendo usado tanto na repressão à criminalidade quanto no resgate de pessoas e animais. Na garantia de segurança pública, as ações enumeram uma série de esforços para prevenir que a situação que já assola várias cidades do estado piore.
Segundo a PMMA-MG, os suspeitos estão sendo chamados de “piratas”. Quando voluntários e as demais equipes que estão ajudando no resgate de áreas inundadas, eles se aproximam e atacam. Durante a ação barcos são roubados, jet skis e equipamentos. Além disso, residências também estariam sendo arrombadas criminosos.
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