Toda instituição possui uma missão, uma visão de futuro, bem como valores que norteiam sua cultura. Todavia, o propósito de sua existência é suprir a necessidade de pessoas e grupos variados da sociedade em que está inserida. Para que consiga realizar tal objetivo, necessita de recursos financeiros para subsidiar suas operações. A partir disso, notamos que, independentemente de sua natureza – com ou sem fins lucrativos -, a utilização do dinheiro é um fato corriqueiro e essencial para a manutenção de suas atividades.
Vivemos em um sistema capitalista, em que produtos e serviços são trocados por moeda corrente a partir da criação dos sistemas monetários em todo o mundo, e não mais em um modelo de escambo. Logo, há um fluxo corriqueiro de entrada e saída de dinheiro em qualquer instituição.
O lado ruim dessa história é que nós brasileiros não éramos até pouco tempo atrás orientados a lidar bem com nossas economias, levando em consideração que inexistia nos currículos escolares básicos a disciplina de Educação Financeira. Hoje, isto é um tema do cotidiano de blogs especializados, além da disseminação abundante nas redes sociais. Estamos engatinhando, por isso temos um longo caminho pela frente.
Por todo esse histórico, o tema Finanças é complexo para alguns profissionais inseridos hoje no mercado de trabalho. Se levarmos em consideração que existe uma legislação que permeia o lançamento, acompanhamento e elaboração de demonstrativos financeiros, a tarefa se mostra mais peculiar ainda. Porém, é de suma importância a boa gestão financeira, pois a correta aplicação dos recursos disponíveis será a responsável pelos bons resultados obtidos ao final do período previamente planejado.
Para que isso ocorra, conhecimento é essencial. O famoso know-how (saber como fazer) é o diferencial na hora da elaboração, leitura e tomada de decisão financeira dentro de um mercado competitivo, com cenários camaleônicos, ou seja, sujeito a mudanças a todo instante. Uma visão sistêmica, com uma leitura apropriada de cenários, aliada a uma gestão assertiva dos recursos da empresa, garante a sobrevivência e, consequentemente, estabilidade frente ao mercado.
E como buscar esse know-how?
É imprescindível a constante busca por conhecimento acadêmico mesclado com a vivência de mercado de professores altamente capacitados para tal. É relevante salientar que um MBA em Gestão Financeira e Controladoria é primordial para profissionais que já estão ou buscam uma colocação na área financeira de uma instituição. Esse tipo de especialização perpassa por questões de leitura de demonstrativos, construção e análise de cenários, acompanhamento e controles embasados na legislação vigente, o que auxilia o gestor na tomada de decisão correta na hora de realizar um investimento.
O Senac oferece tudo isso, com uma metodologia inovadora e docentes com vivência de mercado para apoiá-lo a conhecer ainda melhor os tópicos relevantes de Finanças Corporativas. Em Juiz de Fora, estamos com matrículas abertas para o MBA em Gestão Financeira e Controladoria. Procure o Senac e conquiste esse diferencial para seu currículo frente ao mercado.