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Eficiência em saúde é conciliar o humano e a tecnologia

Lawall CAPA
Lawall 3 de 6
(Fotos: Gal Oliveira)
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Um aparelho hematológico que processa até 90 amostras de sangue por hora está mudando a rotina do Laboratório Lawall, fundado em 1977. Já em operação, o Celltac G é o equipamento mais avançado disponível hoje no mercado, não apenas pela rapidez no processamento, agregando etapas antes realizadas manualmente, como também na crescente confiabilidade dos resultados. No entanto, para que toda essa tecnologia de ponta esteja ao alcance dos médicos e dos pacientes, o diretor Nilo Lawall atenta para a eficiência da operação humana no manuseio de qualquer aparelho.

“É curioso quando dizem que a máquina faz tudo. Isso só é possível, porque antes uma pessoa capacitada a preparou adequadamente. A rotina diária do laboratório começa muito antes do atendimento ao público. É necessário calibrar o equipamento, preparar os reagentes, executar a limpeza, realizar as etapas do controle da qualidade. Só se passar por todo esse processo, que costuma levar até três horas, a máquina estará pronta para o uso. Caso contrário, é preciso fazer tudo novamente até que se chegue à conformidade”, observa Lawall.

Acreditado em normas internacionais da qualidade, o laboratório passa frequentemente por auditorias, por isso, todos os funcionários têm amplo conhecimento e domínio de seus processos, ou seja, sabem executar os procedimentos da mesma forma. “Para o Celltac G, equipamento que custou R$ 150 mil, a funcionária responsável passou por uma semana de treinamento específico de manuseio. Nossos treinamentos são constantes. Todo admitido tem que realizar, no mínimo, dez para cada procedimento. Nas auditorias, tanto internas quanto externas, não basta dizer o que foi feito. É preciso comprovar com documentação”, explica a coordenadora geral, Flávia de Andrade Machado.

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Informação científica para médico e paciente

Antes e depois de realizar exames no Laboratório Lawall, os pacientes podem conversar com analistas para esclarecer dúvidas e obter mais informação a respeito de algum detalhe específico. “Estamos sempre abertos, não apenas aos pacientes como também aos médicos. Inclusive temos um telefone exclusivo para esta assessoria científica a esses profissionais. A proximidade só nos enriquece. Investimos também no relacionamento com hospitais, porque, mesmo que possuam seu próprio laboratório, 30% dos exames, em geral, são feitos fora. O custo do equipamento, da manutenção e de ter um profissional capacitado não justifica a aquisição para casos eventuais. Então, há muita troca de informações entre nós”, pondera Lawall.

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Laboratório Lawall

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Leia na íntegra o segundo número da revista “Vida + Saúde” clicando aqui.

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