Todos sabemos o quanto é árdua a vida do profissional da educação aqui no Brasil. Pois não é fácil lidar com alunos desinteressados e perdidos em relação ao seu futuro, com pais que transferem toda a responsabilidade da educação para escola, com o próprio sistema educacional que ficou ultrapassado, com a carga horária muito alta de trabalho para poder ter um salário razoável, entre outros problemas.
No entanto, a beleza do ensinar é “conhecer”. Só que não basta conhecer apenas o que se ensina, muito mais importante é conhecer a quem você ensina. É preciso saber quem nos ouve, é preciso saber o que buscam na vida e o que esperam de nós. É sobre isso que se trata ensinar!Afinal, de que vale a transmissão de informações se não for para fazer a diferença na vida de alguém? Para transformar uma vida é preciso saber mais que a matéria do cronograma. É preciso saber de gente!
É preciso gostar de gente! Talvez, o maior desafio do educador está aí, em conhecer o aluno. Qual professor nunca preparou aquela super aula e saiu de casa todo empolgado achando que iria “arrebentar a boca do balão”, mas ao entrar em sala de aula nada funcionou como planejado. A grande questão é entender o que acontece com os jovens de hoje que tem acesso a todo tipo de informação com apenas um clique. Hoje uma criança de sete anos já recebeu mais informações que o grande Napoleão ao longo de toda a sua vida. E esse fácil acesso os deixam poderosos. Por isso, não há fases de jogos que os vençam, eles são capazes de criar canais em redes sociais que muitas vezes são bem rentáveis, mas infelizmente não sabem passar de fase no jogo mais importante: o jogo da vida.
Lhes falta o autoconhecimento para responder questões importantes como:
– Por que eu sou tão diferente dos meus colegas?
– Por que meus pais não me entendem?
– Por que eu sou tão solitário?
– Por que eu sou tão ansioso?
– Qual carreira eu devo seguir?
– Por que não encontro sentido pra vida?
Mas e se o adolescente tivesse acesso a conhecer as suas tendências comportamentais e das pessoas em torno dele, a fim de prever determinadas atitudes em momentos decisivos da vida dele? Seria interessante? E se ele fosse capaz de identificar os verdadeiros talentos, competências socioemocionais, estilos de liderança e até o nível de energia, autoestima e felicidade? O que mudaria no interesse dele em relação a escola, na convivência com pais, professores e colegas e na expectativa em relação ao futuro?
Mesmo que, por vezes, o educador se sinta sozinho em meio ao trabalho árduo de educar, basta um sorriso verdadeiro para te lembrar o porquê você escolheu ser um professor!Agora imagine como seria se o educador pudesse usar uma tecnologia inovadora para aumentar o seu poder de transformação de vidas? E mais, aumentar a sua capacidade de compreensão e comunicação com cada aluno. Certamente seu ensino seria mais personalizado e eficaz!
A história nos mostra que quanto mais cedo os descobrimos, maiores são nossas chances de conquistar realização pessoal, profissional e, assim, obter sucesso. É o caso dos mais prestigiados atletas e artistas mundo afora.
Ferramentas de Assessement como o DISC, são bem conhecidas no meio empresarial, elas se propõem a fazer um verdadeiro mapeamento das mais diversas características de um ser humano (mesmo as escondidas!) e evita que o funcionário seja contratado por suas habilidades e demitido pelo comportamento, mas são muito pouco utilizadas no meio educacional, principalmente para ajudar os alunos na busca do autoconhecimento.
Ser humano é ser complexo. São tantas características, dúvidas e anseios, que às vezes sentimos que nem nós nos conhecemos.
Isso é um desafio tão grande em todo o mundo que a ciência se debruçou em encontrar padrões estatísticos entre as pessoas. Foi descoberto que há 4 tipos de perfis comportamentais e que eles dizem MUITO sobre você! E seus filhos. E alunos.
O professor apenas precisa saber interpretar os alunos como pertencentes de um dos 4 tipos de perfis comportamentais, inerentes a qualquer ser humano, e não precisará mais conhecer minuciosamente centenas de alunos para lhes ajudar.
Além de identificar os perfis dos alunos, ao realizar uma ferramenta de Análise Comportamental voltada para educação é possível conhecer mais de 50 características dos alunos e os ajudar a tirar 10 na matéria mais importante: o autoconhecimento.
Ao ser capacitado para atuar como coach analista comportamental, o professor poderá:- Conquistar os alunos;
– Ter mais domínio da turma;
– Melhorar sua metodologia de trabalho;
– Melhorar o rendimento dos alunos;
– Ajudar os alunos na escolha vocacional; – Ser mais valorizado pelos pais e pela escola; – Ficar mais motivado; – Poder fazer uma outra fonte de renda que te possibilitaria a diminuir o número de aulas semanais.
A primeira Formação em Coach Analista Comportamental Educacional em Juiz de Fora
Ministrada pelo Coach Nelson Araújo e pelo Master Coach Luiz Carlos Coelho nos dias 17 e 18 de agosto.
Para mais informações (32) 98857-4250 ou (32) 99834-0006.
A formação não é exclusiva para professores, qualquer profissional que atua direta ou indiretamente na área educacional ou com gestão de pessoas poderá participar.
VAGAS LIMITADAS!