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Regulamentação nacional das apostas esportivas pode estimular outros países

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A regulamentação de websites de aposta esportiva em diversos países da América Latina é visto com grandes expectativas facilmente por dois pontos bastante específicos: É um continente onde a paixão por esportes vem em números gritantes trazendo previsões positivas pela modalidade ser muito relacionada ao futebol, por exemplo, mas também há o exemplo gerado na Colômbia recentemente, onde o país legalizou as apostas ainda em 2016.

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De acordo com a imprensa especializada nos jogos, os especialistas são unânimes em apontar que a Colômbia determinou um fluxo de jogo na América Latina e um case de sucesso em questões comerciais, integridade do jogo e arrecadação para o estado.

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Camilo Millon, chefe de vendas da Latam, na Kiron, disse ao SBC Notícias que o Brasil deve ser outro case de sucesso e um “potencial efeito dominó na região, à medida que outros países procuram imitar o sucesso [da Colômbia]”.

“Encorajados pelo sucesso da Colômbia, mais e mais países estão se movendo para legalizar as apostas esportivas on-line e introduzir estruturas para promover seu rápido crescimento”, disse Camilo Millon, chefe de vendas da Latam, na Kiron.

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De acordo com o iGaming, a Argentina, Peru e México são especulados como  as próximas nações a promover a regulamentação das apostas esportivas e seguir as tendências do mercado brasileiro. Afinal, o mercado brasileiro pode gerar até 1 bilhão de dólares em receitas anuais.

O interesse no país se deve ao fato de ter uma população de aproximadamente 210 milhões de pessoas e fortemente apaixonadas por futebol, conforme citado anteriormente.

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Temer sancionou a MP 846 em 2018

O presidente Michel Temer sancionou a MP 846/2018, que legaliza a apostas esportivas na modalidade de loterias de quota fixa e distribui a arrecadação das loterias entre cultura, esporte e segurança pública. Diversas autoridades participaram da cerimônia que aconteceu no salão nobre do Palácio do Planalto.

Recentemente, o Ministro da Economia, Paulo Guedes participou de uma audiência da Comissão Mista da Reforma Tributária. Entre os temas discutidos, o projeto de criação de um novo imposto sobre pagamento, comparado a antiga CPMF e a legalização do jogo no Brasil.

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A questão da liberação dos jogos no Brasil também fez parte do debate, que aconteceu por videoconferência. O tema foi levantado pelo senador baiano Ângelo Coronel (PSD). Sendo que de acordo com o cálculo do senador da Bahia, a indústria do jogo poderia colocar cerca de R$ 20 bilhões nos cofres públicos em impostos anualmente.

“Acho que nós temos que aproveitar esse embalo desse Congresso reformista, do qual eu faço parte, para legalizar os jogos. São mais R$ 20 bilhões que vão oxigenar a economia”, pontuou o político.

Ele pontuou ao ministro Paulo Guedes também a necessidade de combater o contrabando, bem como legalizar o jogo, para obtenção de novos recursos para os cofres públicos, em meio ao assunto.

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Paulo Guedes também firmou, recentemente, o decreto e encaminha as apostas esportivas para desestatização, qualificando o serviço público de loteria denominado ‘Apostas de Quota Fixa” (apostas esportivas) no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) da Presidência da República.

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