Melhorar o resultado para o paciente sempre. Esta é a motivação para buscar técnicas cada vez menos invasivas e mais resolutivas, que permitam recuperação rápida e segura, ou que resultem em melhores condições de sobrevida e algumas que permitam intervenções, antes, inexequíveis.
Aliando uma estrutura diferenciada a um Corpo Clínico altamente capacitado e motivado, o Monte Sinai tornou-se um campo fértil ao pioneirismo na Medicina de Juiz de Fora. Com um dos Centros Cirúrgicos mais modernos do país e apoio do mais completo centro de diagnóstico, o Hospital oferece condições, processos, equipamentos de ponta e pessoas dispostas a empreender na Saúde. A estrutura também disponibiliza um robusto suporte de Medicina Intensiva com mais de 50 leitos para área geral, de adultos, incluindo as UTIs Neurointensiva, Coronariana, além da Neonatal.
O capital humano que dá sustentação a estas inovações também é essencial. O Monte Sinai conta com times multidisciplinares especializados em várias áreas, experientes e em permanente atualização. São enfermeiros e técnicos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, psicólogos e nutricionistas sintonizados no suporte a processos de pré e pós-assistência complexos como o de transplante hepático, de medula óssea, de cirurgias de grande porte ou com utilização de muita tecnologia e materiais inovadores.
O que tem sido feito de melhor
Só nos últimos meses, o Monte Sinai realizou vários procedimentos inéditos em Minas Gerais. A equipe de radiointervenção fez uma ablação de tireoide por radiofrequência, depois de já ter inovado com a radioembolização intra-arterial seletiva. Técnica que implanta sementes radioativas para a liberação de micropartículas radioativas para tratamento hepático. Em setembro, a Eletrofisiologia fez a primeira extração minimamente invasiva de cabos-eletrodos de marca-passo e cardiodesfibrilador (CDI) por laser do Estado.
Na Zona da Mata, o hospital é referência em pioneirismo, como a recente pneumectomia total (retirada de um pulmão) por videotoracoscopia realizada pela equipe de Cirurgia Torácica. A Endoscopia Digestiva fez a primeira Colangioscopia Endoscópica com Spyglass de Minas. Ela promove a visualização endoscópica direta dos ductos biliares e pancreático para tratamento de cálculos maiores, complicações e biópsias. Uma das equipes de Cirurgia Vascular implementou a técnica de “chaminé ou sanduíche”, combinando endopróteses para correção de aneurisma de aorta complexo. Avançando no tratamento de doenças cardíacas estruturais, a Hemodinâmica realizou os únicos casos de Minas de implantes de dispositivo para oclusão de auriculeta esquerda.
O que está por traz de tanta inovação
Disposição para empreender e muitas parcerias são parte desta fórmula de sucesso. O serviço de Hemodinâmica é o único a dispor de aparelho para crioablação no Estado. Na região, só o Monte Sinai oferece tratamentos por Plasmaferese. E o próximo passo é a cirurgia robótica.
O Centro de Transplante de Medula Óssea virou referência em Minas para tratamento de leucemia em crianças, e já faz transplantes do tipo alogênico entre aparentados e Haploidêntico, que amplia as chances de tratamento contra leucemias e linfomas, ao permitir 50% de compatibilidade apenas. O setor conta ainda com suporte científico, com consultoria da maior autoridade em doenças fúngicas do país, Dr. Márcio Nucci.
E ciência é outra área de investimento base para tanto avanço. Com um Centro de Estudos que já soma 20 anos de atuação, a produção científica do Corpo Clínico chama a atenção. São mais de 20 especialidades que promovem reuniões periódicas para discussão de casos clínicos, aulas on-line, com transmissão do exterior ou de hospitais de referência, cursos nas áreas de Cirurgia e Anestesiologia, Enfermagem, Nutrição e Fisioterapia, além da promoção de eventos de porte até internacional, agora disponibilizando um auditório, como poucos na região.
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