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Bahamas amplia para R$ 30 milhões investimento na Zona Norte com nova loja na JK

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Primeira unidade do Grupo Bahamas na Zona Norte, loja do Jóquei Clube está completando 30 anos em 2019

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Considerado o grande impulsionador dos negócios do Grupo Bahamas em Minas, o Centro de Distribuição está localizado na Zona Norte, onde a empresa segue investindo
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A quarta maior rede de supermercados de Minas Gerais e 16ª do país não para mesmo de crescer, após registrar índice de 9,52% em 2018, alcançando a oitava posição nacional entre as que mais investiram no ano passado. Para não fugir à regra, nos próximos dias, o Grupo Bahamas inicia a construção de mais uma loja Bahamas Mix em Juiz de Fora. Desta vez, bem em frente ao Moinho Center JK. O cronograma da obra, inclusive, deve coincidir com a inauguração do shopping prevista ainda para 2019.

O anúncio foi feito com exclusividade pelo fundador e CEO, Jovino Campos, ao destacar a compra do galpão localizado às margens da Avenida Juscelino Kubitschek. Somado ao investimento que o Bahamas já havia anunciado da nova loja Mix na Rua Bernardo Mascarenhas, no bairro Fábrica, o aporte que a Zona Norte receberá do grupo ultrapassa R$ 30 milhões, com geração de 240 empregos diretos, sendo 120 em cada unidade. “A Zona Norte é muito maior que muitas cidades de Minas Gerais. Seu potencial é enorme e a gente sempre acreditou nisso. No futuro, podemos investir mais ainda, já que temos uma variedade grande de lojas, bandeiras, multimarcas”, acrescenta Jovino.

O primeiro investimento que o Bahamas fez na região foi a loja do Jóquei Clube há exatos 30 anos. Depois vieram as unidades de Francisco Bernardino (2001), Benfica (2002) e, mais recentemente, o que classificam de “o grande impulsionador” dos negócios, o Centro de Distribuição (CD), na BR-040. Ou seja, também foi a Zona Norte a escolhida para abrigar o coração do grupo. “Somos uma empresa que acredita no potencial de consumo da cidade. Por isso, estamos sempre procurando sair na frente com inovações. Essa é a nossa característica”, ressalta o executivo.

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Para Jovino, o que leva o empresário a investir, mesmo quando o cenário econômico não é tão favorável, é justamente a iniciativa de outros empreendedores. “Esse incentivo fortalece o comércio como um todo, porque mesmo os negócios mais antigos se sentem revigorados com a chegada de novos investidores”, diz. Segundo ele, desde o início do ano, a economia brasileira apresenta um esboço de reação, mas o ritmo ainda está bem distante do que era esperado a partir da entrada de novos agentes na política. Jovino, no entanto, acredita que em função da situação crítica observada desde 2013, é melhor que o crescimento se dê de forma gradual, equilibrada. Afinal, um otimismo desenfreado poderia trazer embutido a alta da inflação.

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