A atividade física é a melhor amiga da mulher, você sabia? No Dia Internacional da Mulher, comemorado neste domingo (8), a educadora física Monise Glatzl, à frente do Monise Glatzl Eletrofitness, vai mostrar quais são os principais motivos que fazem dessa amizade algo saudável e duradouro. O primeiro ponto, segundo a profissional, é entender que os protocolos de exercícios precisam ser individualizados e personalizados, sobretudo quando utiliza-se a eletroestimulação.
“O educador físico deve levar em conta todos os aspectos fisiológicos, biológicos e emocionais que a mulher está envolvida. Seu corpo está em constante mudança, como por exemplo, os períodos pré-menstrual e menstrual. Nesta fase a mulher tende a ter TPM e apresentar quadros de irritabilidade, perda de força, inchaços, dores nos seios e cólicas. Tudo isso acaba se transformando em desculpa para não fazer uma atividade física. Mas, ao contrário do que se imagina, o exercício ajuda bastante a amenizar esses sintomas, desde que o personal direcione a mulher para um treino”, ressalta Monise.
Outra fase importante é a gestação que, como em qualquer atividade física, deve ocorrer mediante autorização e orientação médica. “A eletrofitness não é indicada durante a gestação, não por fazer mal à mulher e ao bebê, mas devido ao colete, que aperta e gera desconforto. Neste período, realizamos outros tipos de exercícios, como treinos funcionais específicos para as gestantes, com acompanhamento e preparação tanto para o parto normal quanto para uma cesárea, fortalecendo a musculatura e evitando dores.” Após o parto e com a liberação do médico, a mulher pode retomar a rotina com protocolos na eletrofitness que ajudam eliminar os excessos e a flacidez, inclusive, durante a lactação. “A única orientação que fazemos é que ela amamente, ou retire o leite, uma hora antes do treino e volte a amamentar o bebê uma hora depois de treinar. Após o exercício há um acúmulo de lactato, que pode acidificar o leite e dar um gosto diferente, e a criança pode rejeitá-lo. A eletroestimulação não causa outros problemas, como petrificar ou secar o leite”, aponta.
Por último, mas não menos importante, entra a fase da menopausa. “A fisiologia da mulher, por si só, é bastante diferente da do homem, a começar pela quantidade de tecido adiposo, principalmente nos membros inferiores. E, por ter menos menos testosterona, seu metabolismo é mas lento, tendo mais dificuldade em ganhar massa muscular e emagrecer. Na menopausa esses aspectos se agravam ainda mais. Em conjunto com o ginecologista, pois muitas optam por fazer a reposição hormonal, a eletrofitness ajuda a reverter esse quadro, aumentando o ganho de massa, redução de gordura e aceleração do metabolismo, além de dar mais equilíbrio corporal e prevenir problemas ósseos, como a osteoporose e osteopenia, que deixam os ossos mais frágeis e suscetíveis a fraturas”, finaliza a educadora física.
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