A zona de conforto é aquela que, como o próprio nome já diz, impede que as pessoas tenham atitudes que resultem em algum tipo de desafio, medo, ansiedade ou risco. A decisão de manter-se no comodismo, em boa parte dos casos, parte do próprio indivíduo, o que abre caminhos para a chegada de problemas que podem impactar sua saúde física e mental. A escolha de levar uma vida sem muitos afazeres costuma estar atrelada à aposentadoria, período em que a pessoa deixa de trabalhar e não procura ocupar o tempo livre com outras atividades. E somado à falta de rotina, tem a idade. A partir dos 65 anos, falhas de fundo neurológico e doenças degenerativas podem começar a apresentar os primeiros sinais.
“O cérebro precisa sair da zona de conforto, precisa de novidade e de ser desafiado constantemente, do contrário, passa a não funcionar muito bem. O raciocínio é o mesmo quando fazemos algum exercício físico. Se deixamos de fazê-lo, os músculos atrofiam, assim como o cérebro”, explica Thiago Rocha, gestor local da Ginástica do Cérebro, franquia especializada em oferecer mais qualidade de vida por meio de estratégias que potencializam as habilidades cognitivas, motoras e emocionais de pessoas de qualquer idade. Ao manter o cérebro ativo, segundo Thiago, é possível prevenir ou retardar o surgimento de muitos problemas de saúde, como o Alzheimer, além de preservar todas as suas habilidades cognitivas, como coordenação motora, concentração, atenção, motricidade, tomada de decisões, raciocínio lógico e estratégia.
Além dos ganhos cognitivos, conforme a franqueada e psicopedagoga, Ana Elisa Bartels, há aqueles tidos como comportamentais. “A principal queixa é a memória, mas ao longo do trabalho, as pessoas vão percebendo melhorias em seus relacionamentos, na sua argumentação, na sua autonomia e no enfrentamento do estresse, da ansiedade e até da depressão. A partir dos 65 anos, o isolamento é algo comum, por isso, nossas aulas são coletivas, exatamente para incentivar o contato interpessoal, criando novos vínculos e amizades”, ressalta. Outro diferencial da Ginástica do Cérebro em Juiz de Fora está no atendimento do aluno, sempre pautado no acolhimento, que contribui para essas mudanças. “Todas as pessoas precisam de atenção, de ter quem as escute e que mostrem o seu valor. Assim, buscamos tratá-lo com muito carinho, fazendo dos nossos encontros momentos prazerosos e únicos”, finaliza Thiago.
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