Há 17 anos contribuindo para o desenvolvimento da educação superior do país, a Suprema está na vanguarda dos processos de ensino-aprendizagem. Em meio à pandemia, a instituição de ensino precisou reinventar sua forma de ensinar, aprender e viver, sem perder sua excelência. Em um tempo recorde, mais de 150 docentes estão alocados na Plataforma Teams da Microsoft para gravação das videoaulas e interação com os estudantes.
As atividades acadêmicas presenciais, esportivas e sociais na cidade foram paralisadas no dia 17 de março, respeitando os decretos estaduais e municipais frente à emergência de saúde pública decorrente da Covid-19, visando à segurança de estudantes, professores e funcionários. “Em face à extensão do período de distanciamento social e a uma falta de perspectiva quanto ao retorno das atividades educacionais, a Suprema, após ampla construção dialógica com docentes, discentes, funcionários e corpo diretivo, resolveu implementar em maio deste ano o que os estudiosos da temática e as evidências científicas denominaram de Ensino Remoto Emergencial (ERE)”, explica o Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão, Djalma Ricardo.
O ensino remoto e o ensino a distância
Há diferenças entre o ERE e o Ensino a Distância (EaD). Enquanto no ERE as atividades e os materiais são preparados pelo professor da disciplina para os estudantes de sua classe e período, no EaD os materiais são padronizados para todas as disciplinas e unidades de ensino. Além disso, no ERE, as avaliações são específicas para a videoaula que o professor disponibilizou na semana ou nas semanas subsequentes, já, no EaD, as avaliações são disponibilizadas em escala.
No ERE, os cronogramas e calendários são próprios e de acordo com o plano de ensino da disciplina, já no EaD os cronogramas e calendários são padronizados e unificados. “Isso demandou muito trabalho, planejamento e dedicação de toda a comunidade acadêmica. Iniciamos o planejamento pedagógico e operacional para implantarmos o ERE com o máximo de segurança para todos os envolvidos no processo. Em outubro, retomamos os estágios supervisionados e, em novembro, as atividades práticas dos nossos cursos. Nesse ínterim, adaptamos toda a nossa infraestrutura para receber com segurança nossos estudantes e professores, seguindo rigidamente as determinações de nossa Comissão Institucional de Biossegurança e dos documentos nacionais e internacionais sobre a temática. Capacitamos todos os nossos docentes e discentes quanto ao uso correto dos Equipamentos de Segurança (EPIs), criamos o Setor de Monitoramento de Casos de Covid-19, que exerce uma importante função no controle de vigilância em saúde e no acompanhamento de discentes, docentes e funcionários”, detalha o Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Os decretos municipais ainda não permitem o retorno presencial das atividades teórico-cognitivas. “Infelizmente, ainda não podemos voltar ao nosso normal, mas estamos fazendo o possível para minimizar os impactos dessa condição sanitária que assola todo o mundo”, afirma Djalma Ricardo.
Indicadores de qualidade
Os indicadores de qualidade emitidos pelo Ministério da Educação (MEC) apontam a qualidade da instituição durante sua trajetória. A Suprema possui um Conceito Institucional de 5 em uma escala de 1 a 5. “Poucas instituições públicas e privadas possuem conceito igual. Recentemente, o INEP/MEC disponibilizou as notas do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) referente ao último ciclo avaliativo. Oitenta por cento de nossos cursos alcançaram nota 4, demonstrando um desempenho excepcional de nossos estudantes e refletindo, desta forma, a qualidade do ensino ofertado pela Suprema, além de consagrar um projeto pedagógico sólido e um corpo docente e técnico-administrativo capacitado, dedicado e comprometido”, destaca Djalma.
A Suprema investe em um ensino inovador, fundamentado em preceitos éticos e humanistas que são imprescindíveis na formação de um profissional da saúde diferenciado e preparado para enfrentar os desafios da Ciências da Saúde. “Dentre as diversas tecnologias educacionais aplicadas pela Suprema, destacam-se as metodologias ativas de ensino-aprendizagem, um currículo orientado por competências profissionais, um sistema de avaliação de habilidades clínicas estruturado, denominado de Objective Structured Clinical Examination (OSCE), e a articulação interdisciplinar em que o estudante é estimulado a ‘aprender a aprender’ com casos clínicos que integram os conteúdos ministrados no período. Soma-se a isso uma infraestrutura dedicada ao ensino, com laboratórios de última geração, como, por exemplo, nosso Laboratório de Habilidades Profissionais e Simulação Realística, que possui robôs que simulam situações reais enfrentadas pelos profissionais da saúde nos diferentes cenários em que irão atuar”, ressalta o Diretor.
Hospital de ensino faz a diferença
A Suprema oferece 38 cursos de pós-graduação lato sensu, contemplando as áreas de Enfermagem, Fisioterapia, Farmácia, Medicina e Odontologia, além dos cursos multiprofissionais. “Recentemente, inauguramos o Centro de Treinamento em Cadáver Lab, que integra o Complexo de Cirurgias Minimamente Invasivas. Neles são desenvolvidos diversos cursos com o objetivo de aumentar o padrão científico pedagógico do aprendizado anatômico, favorecendo a experiência nos procedimentos clínico-cirúrgicos. Representa também um salto de qualidade no treinamento de cirurgias mais complexas, refletindo em mais segurança e melhor resultado para o paciente. O complexo permite a médicos pós-graduandos, dentistas, enfermeiros e todos os outros profissionais da área da saúde se especializarem em cirurgias minimamente invasivas”, informa Djalma.
Novo investimento: Campus em Três Rios
Inaugurado há dois anos, o Campus de Três Rios (RJ) é reflexo da experiência que o grupo Suprema possui em gestão em educação e saúde.
A experiência nos qualificou para desenvolver o projeto da Faculdade de Ciências Médicas de Três Rios (FCM/TR), que já nasceu vencedor, tendo em vista que, em mais de 300 projetos avaliados pelo MEC, apenas dois conseguiram nota máxima, sendo um deles o da FCM/TR. “Penso que a FCM/TR será uma referência na educação em saúde para este país, assim como a Suprema de Juiz de Fora”, prevê o Diretor.
A FCM/TR possui um Projeto Pedagógico sólido e inovador e uma excelente articulação ensino-serviço-comunidade. Além disso, o corpo docente é constituído por 100% de mestres e doutores e contratados em regime parcial ou integral. E a infraestrutura disponibiliza laboratórios preparados para atender de forma plena os estudantes.
A expectativa agora é expandir ainda mais as fronteiras da instituição. “Essa expansão deverá estar embasada na excelência do ensino ofertado, para que possamos continuar cumprindo nossa missão, que é oferecer ensino de excelência para formar profissionais competentes na área da saúde”, observa Djalma Ricardo.
Acompanhe a Suprema nas redes sociais: (@eusousuprema)
Leia também: Ações sociais beneficiam comunidades e fortalecem formação na Suprema