Em 2020, o Monte Sinai se destaca entre os melhores hospitais do país. Reconhecimento internacional conquistado a partir da iniciativa da revista americana “Newsweek” com o “World’s Best Hospitais 2020”. A pesquisa foi apurada com especialistas, pacientes e indicadores da área, num ranking que aponta as melhores instituições de saúde há décadas nos Estados Unidos, e que, pela primeira vez, incluiu o Brasil. Há 26 anos, o Monte Sinai nasceu com este objetivo e já com obsessão por inovação associada à qualidade, o que o diferencia, hoje, num grupo muito seleto entre os 6.700 hospitais brasileiros.
Durante o enfrentamento à pandemia de Covid-19, uma situação inédita para qualquer instituição hospitalar do mundo, o Monte Sinai provou, mais uma vez, sua capacidade de se reinventar, inovando em todos os aspectos. E, da noite para o dia, se transformou em dois hospitais.
World’s Best Hospitais 2020
Este é o segundo ano que o ranking da revista Newsweek é mundial. Em 2019 incluía 19 países, além dos EUA, mas só em 2020, inseriu o Brasil considerando, inclusive, certificado de acreditação máxima pela ONA (Organização Nacional de Acreditação), além do Fator da Qualidade, estabelecido pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) que mede o cumprimento dos requisitos de qualidade. A pesquisa foi realizada em parceria com a Statista Inc. (empresa global de pesquisa de mercado e dados ao consumidor) e os hospitais eleitos se destacaram por recomendações de 70.000 especialistas (médicos, gerentes de hospitais e profissionais de saúde em geral), bem como pelos resultados de pesquisas com pacientes e de indicadores específicos da saúde (KPIs). A distinção dos hospitais destacados considera a experiência do paciente, extraída de pesquisa realizada após internação que avalia a satisfação geral com o hospital, sua recomendação e o desempenho médico-hospitalar, com o serviço e a organização.
Inovando há 26 anos
Desde o início de sua idealização, o pioneirismo compõe o DNA do Monte Sinai. Ao ser inaugurado, há 26 anos, com uma arquitetura arrojada e diferenciais inéditos de circulação e de hotelaria, destacava em cada área da assistência, técnicas, tecnologias e equipamentos avançados que sempre direcionaram o foco para a precisão e procedimentos inovadores.
Ao longo de sua história, o Monte Sinai foi se tornando a principal referência na alta complexidade, e não só nas áreas mais conhecidas – Cardiologia, Neurocirurgia, Oncologia e transplantes, mas se preparou para oferecer o que há de mais avançado em cada especialidade. Alguns parâmetros não mudaram desde então. O hospital teve o primeiro sistema de videoendoscópio da cidade, em 1994, que permitiu realizar várias técnicas inéditas e a área, hoje, continua sendo a referência na Endoscopia Digestiva de Alta Complexidade em Juiz de Fora e região. Em Minas, o primeiro procedimento de Colangioscopia Endoscópica com Spyglass foi feito no Monte Sinai. O uso dessa tecnologia especializada oferece alta resolução de imagem na visualização do interior dos canais biliares.
E, há poucos meses, um procedimento híbrido – em parceria com a Radiologia Intervencionista – permitiu novo destaque em nível estadual, unindo a Endoscopia e a Radiologia Intervencionista na desobstrução do duodeno em paciente com um câncer que impedia a passagem de alimentos na parte inicial do intestino delgado. São abordagens complexas feitas por via endoscópica e que avançam ampliando uma tendência da Medicina moderna: interdisciplinaridade, com procedimentos híbridos e minimamente invasivos.
Alta tecnologia não se restringe a equipamentos
O Monte Sinai sempre buscou técnicas inovadoras e abrangência de especialidades. Aliando o incentivo que a estrutura oferece a um corpo clínico diferenciado, o hospital sempre investiu na fórmula: soma do capital intelectual com o avanço tecnológico. O Serviço de Hemodinâmica do hospital tem o único equipamento em Minas Gerais que garante a realização de crioablação pela Eletrofisiologia. O uso de insumos de nanotecnologia permitiu a equipe de Radiologia Intervencionista – apoiada pela Medicina Nuclear -, fazer uma Radioembolização ou radioterapia intra-arterial seletiva, realizando um procedimento minimamente invasivo com implante de sementes radioativas no órgão afetado, liberando micropartículas radioativas carregadas com resina de Itrio-90, por procedimento endovascular, na artéria hepática.
Estes procedimentos chamados de cirurgias minimamente invasivas são uma alternativa à cirurgia convencional, conhecida como cirurgia aberta, que nem sempre está disponível para ser indicada a pacientes mais idosos e ou com muitas comorbidades associadas devido ao maior risco.
Este também é o foco da Cirurgia Robótica, outro campo em que o Monte Sinai se prepara para investir. Ela pode ser considerada uma evolução da cirurgia minimamente invasiva laparoscópica. O médico tem uma excelente visão para realizar a cirurgia, além de contar com movimentos precisos dos braços do robô. Com muitas vantagens: menor tempo cirúrgico, incisões menores, menos tempo de internação, dores e complicações pós-cirúrgicas, além de rápida recuperação no período pós-operatório. Muito utilizada, hoje, na Urologia, Proctologia, Ginecologia e Oncologia, expande a cada dia o número de profissionais e pacientes que poderão se beneficiar desta nova tecnologia.
Adaptação rápida, segura e diferenciada
A capacidade de adaptação do Monte Sinai às restrições inseridas no cenário hospitalar pela pandemia de Coronavírus, aconteceu em tempo mínimo e com recursos máximos. Ao se reduzir ao extremo o número de pessoas circulando pelo hospital, em meados de março, a preocupação número um foi com a segurança, tanto das equipes quanto dos pacientes. A inovação mais uma vez esteve presente em todo este processo. Ela foi feita por pessoas que conhecem muito bem seus processos, acostumadas aos impactos das mudanças de gestão em suas rotinas e usando a favor das necessidades de mudanças a arquitetura única do hospital. Fluxos com o mínimo de cruzamento, equipes (Covid e não-Covid) diferenciadas pelas cores das roupas, controle e otimização do uso de EPIs de forma criteriosa e responsável, além de cuidado extremo em cada etapa. São dois hospitais funcionando simultaneamente, demonstrando a excelência que é a base da política de qualidade da assistência no Monte Sinai que em um mês permitiu a retomada dos procedimentos eletivos.
O que está sendo apresentada é uma nova estrutura hospitalar gerida com controle, precaução e o foco em segurança como prioridade. Afinal, este cenário de exceção ainda não tem data para terminar e as necessidades de saúde da população não se restringem ao Covid-19 e não vão parar de chegar. Para tudo isso, e para o futuro da Medicina, o Monte Sinai se considera totalmente preparado.
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