Juiz de Fora é cenário de inúmeras histórias de sucesso. Entre esses registros está a Rezato, que há mais de 40 anos vem construindo uma trajetória baseada em muito trabalho, solidez e compromisso com a cidade. Ao longo desse tempo, os números impressionam. São 6.627 unidades entregues, 1.300 em fase de construção, 275 prédios erguidos e mais de 400 empregos diretos e estáveis. Outro fator que demonstra sua força são as obras definidas para os próximos oito anos, um total de 12 prédios com projetos e locais já definidos. Nesse retrospecto, a Rezato comemora não só mais um ano de vida, como também o fato de ser a empresa mais estável da cidade dentro de seu segmento, o que permitiu lançar, no passado, tendências muito observadas no mercado imobiliário atualmente, como a linha própria de financiamento de imóveis.
Puxando pela memória todo esse passado, o coração do diretor e sócio fundador da Rezato, Wilson Rezende, se enche de gratidão. Para um menino simples, que só queria se formar em técnico em Edificações para ganhar “dois salários” e ter um futuro diferente, chegar a este patamar foi algo significativo. “Depois que eu e meu sócio, Vinícius Banhato, construímos o nosso primeiro prédio, a empresa foi crescendo muito rápido. Mas a nossa grande virada aconteceu em 1996, quando vendemos mais de 500 unidades, dois anos depois da criação do Plano Real, que mudou a história da economia do país. Com a inflação controlada e a carência de imóveis que havia na cidade, lançamos uma tendência: a linha própria de financiamento em até 60 meses, algo que não se via no setor”, lembra.
Com isso, além de construtora e incorporadora, a Rezato inaugurou o seu terceiro pilar: o de financiamento. A partir de 1997, a empresa se tornou uma referência em Juiz de Fora, sendo a que mais incorpora, constrói e financia. “Isso fez com que a gente ocupasse mais a cidade. Entendemos que aqui era o nosso lugar, pois estando em Juiz de Fora a gente conseguiria ter o controle de todas as áreas da empresa. A construção civil é como um chuveiro, que vaza a todo momento. Para não ficar sem água, é preciso ficar atento e controlar a vazão”, ressalta Wilson.
Nesse processo, quando a Rezato completou 30 anos, em 2008, os sócios consideraram que ela estava com o capital estável, o que motivou uma ampliação gradativa da linha de financiamento. Assim, em 2014, a empresa passou a ofertar financiamento de 120 meses, ou dez anos, com entrada de 20%. “Além de oferecer ao nosso cliente a facilidade no pagamento, nosso padrão de atendimento é diferenciado. Todo fechamento de negócio é feito dentro da empresa e sempre na presença de um dos sócios. Além disso, a negociação é rápida e a única consulta que realizamos é ao Serasa. Também marcantes são a qualidade da mão de obra dos nossos colaboradores e a forte presença na paisagem urbana da cidade.”
Retribuindo as oportunidades
Aos 58 anos, completados recentemente, Wilson sente que pode fazer muito mais por Juiz de Fora. Ele não esconde o desejo de disputar, novamente, as eleições para prefeito, marcadas para outubro do próximo ano. Estar na política, para o empresário, não é para ganhar dinheiro, mas sim para realizar, tomar decisões acertadas e liderar uma equipe comprometida com Juiz de Fora. Ele defende que a cidade precisa de um gestor experiente, que entenda o papel da função pública como prestar serviços com qualidade e de melhoria continuada. Além disso, considera essencial fazer com que as pessoas enxerguem no servidor público alguém em quem confiar, além de tirar do papel iniciativas que fomentem o empreendedorismo e o desenvolvimento pessoal. “É uma forma de retribuir as oportunidades que eu e meu sócio tivemos quando começamos a Rezato, logo que iniciamos os estudos como técnicos em Edificações no Colégio Técnico Universitário (CTU) e, posteriormente, cursando a Faculdade de Engenharia pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Com a experiência que adquiri na iniciativa privada, tenho projetos que visam aumentar as oportunidades para quem vive e quer viver em Juiz de Fora. Isso é fundamental”, destaca.
Uma dessas ideias, por exemplo, já tem nome: “Caminhos do Bem”. Wilson explica que trata-se de um programa que irá estreitar os laços entre empresários já bem sucedidos com quem deseja abrir seu próprio negócio. O foco são os pequenos comerciantes, aqueles que empregam até dez pessoas e criam relação próxima com a população. “O maior programa social, para mim, é o trabalho digno e remunerado. De forma voluntária, esses empresários farão palestras e encontros de negócios com pessoas que não têm muitas oportunidades de integração e conhecimento. Essa troca de experiência é importante para motivá-las a crescer. O ser humano tem que entender que ambiente de trabalho precisa ter sentimento de equipe e harmonia”, pontua.
Esse pensamento, segundo ele, vem da sua relação pessoal e familiar com a cidade. Nascido e criado na Zona Rural, o caçula de 11 irmãos, casado há 31 anos com Heloísa, pai de quatro mulheres (Priscila, Camila, Laiz e Amanda) e avô da pequena Maria, de oito meses, Wilson quer que Juiz de Fora continue sendo uma cidade acolhedora e promissora. “Todos nós nascemos aqui, estudamos aqui e trabalhamos aqui. Por isso falo de Juiz de Fora com muito carinho, para que ela dê oportunidades ao maior número possível de pessoas, seja para as famílias que já moram aqui como para aquelas que, no futuro, escolherão viver na cidade.”
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