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Marketing digital é o caminho para as novas empresas?

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O marketing de conteúdo é uma das principais vertentes do marketing digital – Imagem por Pixabay
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Para quem está se empenhando agora no desafio que é tirar uma ideia do papel e transformá-la em realidade no sentido comercial, falar em itens como marketing digital, inovação e atuação em mídias sociais pode assustar um pouco.

Não é para menos. O que antes se resumia na palavra publicidade, se desdobrou em dezenas de vertentes, ampliando a atuação secular da propaganda para um universo gigante de possibilidade, e isso apenas nos últimos 10 ou 15 anos.

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Desde uma bela imagem publicada no Instagram até o oferecimento de bônus e patrocínio de sites de cassino como o Lance, que vem utilizando o marketing digital como poucos, tudo o que diz respeito à propagação de conteúdo e engajamento de clientes é alvo das campanhas nas mais diferentes plataformas online. Para isso, profissionais de diferentes segmentos estão se especializando cada vez mais.

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A questão do bônus, por exemplo, tem uma intenção clara: criar engajamento com o usuário, que tem um grande cardápio de opções, mas pode ser fidelizado com iniciativas como essa, assim como promoções, cashbacks e várias outras.

Mas voltando à pergunta inicial: como alguém que está começando agora, e que muitas vezes não tem a menor noção de publicidade na internet e atuação em novas mídias, pode fazer para se destacar e, mais importante, não naufragar antes mesmo de conseguir um lugarzinho ao sol?

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Não vale ter medo da inovação

Uma frase muito comum no meio dos negócios é “quem não inova, morre”. Ela é bastante violenta, mas não menos verídica, e estudos de caso que demonstram exemplos não faltam.

A Nokia preferiu investir no teclado físico (Qwerty) e desapareceu quando os sistemas touch screen se tornaram padrão de mercado. A Blockbuster Video passou de gigante das locadoras para símbolo de um passado enterrado – e, ironicamente, alavancado pela sua antiga rival Netflix, que passou de videolocadora para gigante revolucionária dos streamings.

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Isso quer dizer que qualquer negócio precisa reinventar a roda, como nos exemplos acima? Naturalmente que não. O que é importante, porém, é estar sempre atento às novas tendências e, seja de modo conservador ou ousado, aderir ou, ao menos, testá-las dentro do seu modelo de negócios.

O marketing digital entra nessa lógica justamente pela amplificação da área de atuação publicitária de cada negócio. Foi-se o tempo que ter um site bem construído bastava; a tendências das multiplataformas tende apenas a crescer, e esperto é quem não tem medo de investir em propaganda para todas as redes sociais (de maneira dedicada e estudada caso a caso), novas plataformas de mídia e, além de tudo isso, estabelecer interação com os potenciais consumidores.

Estude o que funcione – e o que não

Se houvesse uma fórmula pronta para o sucesso ninguém estaria se preocupando em tentar inovar, e também não haveria mais falências. Isso quer dizer que, por mais que uma mente aberta represente um lado positivo dentro da lógica da inovação, o que vai mostrar o que funciona ou não é a prática – e muitas vezes através de um doloroso sistema de tentativo e erro.

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Isso não quer dizer, porém, que é preciso fazer várias tentativas malsucedidas antes de encontrar o que funciona para cada modelo; para isso existem estudos de caso que podem ser muito úteis, sejam exemplos positivos ou negativos. O que é importante é ter uma estratégia inteligente para fazer boas ideias virarem boas políticas e que tragam resultados de curto e longo prazo, de preferência.

Uma série de variáveis deve entrar na equação, começando pelo orçamento – certamente que empresas pequenas ou micro-empresas individuais não vão poder adotar as mesmas práticas que uma S.A. secular, ao menos em termo de dinheiro.

Por outro lado, a inspiração pode vir de qualquer lugar, e aí entra uma outra palavra mágica para quem quer sobreviver no tanque dos tubarões digitais: adaptabilidade.

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