Juiz-foranos investem em energia solar para diminuir valor na conta de luz

O gasto com energia elétrica ocupa boa parcela do orçamento doméstico e empresarial. Um estudo publicado pela Global Petrol Prices mostrou que a conta de luz do brasileiro é a mais cara quando comparada a países emergentes, com perfil demográfico e econômico similares. Outro dado que assusta e faz pensar em novas formas de consumo é o aumento de 68,56% na conta de luz entre 2010 e 2019. Na contramão desta estatística, há quem esteja aproveitando redução de até 95 % na conta de energia elétrica. Mas você deve estar se perguntando como isso é possível num cenário de acréscimos e crise. A resposta está nos painéis fotovoltaicos, serviço ofertado pela Vésper Energia Solar, empresa juiz-forana atuante no mercado desde 2018 e que se destaca no setor. Esse sistema gera energia através do sol e se espalha pelos telhados de casas e empresas de todo o país.

Rentabilidade superior em relação a investimentos tradicionais

Além de ser uma fonte limpa,  representa economia na conta de luz por mais de 25 anos. O valor investido na implantação do sistema é recuperado em um período de cerca de quatro anos, sendo percebido já na primeira conta. Outros benefícios são a proteção contra a inflação no preço da energia, valorização imediata do imóvel, redução nos custos fixos das empresas e rápido retorno sobre o investimento no sistema fotovoltaico.

Conforme a diretora da empresa Vésper Energia Solar, Mirele Luise Kollarz, a modalidade oferece rentabilidade superior a outros investimentos, como Poupança, CDB e Tesouro Selic. “Como o sistema fotovoltaico tem garantia de 25 anos, depois de recuperar o dinheiro investido (o que tende a variar entre 3 e 5 anos), o que vem a seguir é só lucro. Além disso, a valorização do imóvel pode chegar a 6% de seu valor total. Outro ponto importante é o baixo risco do investimento, pois a quantidade de energia gerada é determinada na etapa de confecção do projeto.”

Pandemia e o mercado de energia solar

Cresce, ano a ano, o número de consumidores que aderem à chamada Geração Distribuída (GD), ou seja, aquela energia que não é gerada em grandes usinas. No mundo pós-Covid-19, essa tendência poderá ser acelerada. Desde o início da pandemia, as famílias têm ficado mais em casa, o que tem impactado nas contas de energia. Além disso, nesse novo cenário, empresas estão cada vez mais buscando meios de reduzir seus custos e se tornar mais competitivas. “Nós oferecemos a solução completa, desde a confecção do projeto, a verificação de viabilidade econômica, o contato com a distribuidora de energia, o estudo do sistema para cada necessidade do cliente. A instalação é rápida e por nossa conta. Seguimos rigorosamente as normas regulamentadoras” frisa Mirele.

Energia que gera crédito

Nesse sistema, toda energia gerada pelo consumidor e injetada na rede é emprestada para a distribuidora, que devolve essa energia na forma de créditos energéticos. Por sua vez, esses créditos abatem a energia utilizada da rede. Em caso de sobra, esses créditos continuam válidos por até cinco anos. A medição da energia que entra e sai do imóvel é feita através de um relógio bidirecional que é instalado junto com o projeto. Todos os meses, a distribuidora computa esses dois valores e informa na conta de luz.

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