Aurea Tereza Ribeiro Costa e Joseane do Nascimento Cunha Bernardo são técnicas em enfermagem. As duas tiveram experiências pessoais, uma com a mãe e outra com a filha, que fizeram enxergar a importância do cuidado humanizado, depositado pelos profissionais da área, nos momentos mais delicados da vida. A opção por se formar em técnico em enfermagem foi o caminho mais bonito e verdadeiro que elas encontraram para retribuir o carinho que receberam nesse tempo, além de as duas já perceberem um certo dom de cuidar do outro – um dos pontos mais importantes para entrar e, sobretudo, continuar na carreira.
Durante a pandemia, em que os enfermeiros e os técnicos em enfermagem se viram ainda mais valorizados, já que seus trabalhos ganharam mais importância especialmente nos casos de Covid-19, uma estimativa do Catho, site brasileiro de classificados de emprego, aponta que a procura por técnicos em enfermagem cresceu 527% neste período. O motivo: o mercado da saúde está aquecido, e os técnicos em enfermagem são essenciais, seja em hospitais, clínicas e outros ambientes.
Nesta área, os cursos técnicos costumam chamar mais atenção, já que a formação costuma ser mais rápida e prática, com muita aceitação no mercado de trabalho, além de abranger todos os conhecimentos essenciais à profissão e atuação. Além de Aurea e Joseane terem em comum o desejo de prestar o apoio que a elas um dia foi destinado pelos colegas de profissão, as duas, depois de buscar pelas melhores instituições que oferecem o curso Técnico em Enfermagem, escolheram o Cecon – Rede de Ensino de Juiz de Fora.
As melhores oportunidades na área
A escola de Aurea foi a mesma duas vezes. Ela conta que entrou no Cecon na primeira turma do Curso Técnico de Enfermagem, mas não conseguiu concluir. “E agora, pouco mais de 12 anos depois, escolhi voltar para a instituição, pois sempre fui muito bem assistida por eles. O Cecon conta com uma ótima estrutura física e pedagógica. Além de tudo, gosto da integração que existe entre todos os alunos, professores, a direção e o financeiro. Estão todos sempre abertos e participativos”, diz a agora ex-aluna.
Joseana teve uma escolha parecida. Mas o que mais levou em conta foi analisar, no mercado de Juiz de Fora, que os técnicos formados pelo Cecon saem da instituição com bons empregos e bem vistos nos seus cargos. No seu caso, inclusive, em menos de 15 dias depois da formatura, ela conseguiu um emprego e, de acordo com ela, “isso é devido ao Cecon”.
Contato próximo entre alunos e equipe é essencial
Ao entrar no curso, Joseana percebeu que a escolha foi acertada, principalmente por ter pego a transição entre o ensino presencial e o remoto, por causa da pandemia. “O Cecon, na pandemia, não parou. Eles conseguiram proporcionar as aulas, mesmo a distância, de maneira preparada e efetiva e, com isso, mantiveram o compromisso com a gente. Por causa disso, eu não tive tanta dificuldade no ensino remoto, graças à assistência que eu recebia dos professores. Eles sempre foram muito presentes, mesmo. Qualquer dúvida que eu tivesse, eles estavam à disposição. Já era um colégio bom, agora, então, alavancou tudo”, conta Joseana.
Esse contato próximo com toda a equipe é fundamental, por exemplo, para a hora do estágio – tão aguardado, necessário e, ao mesmo tempo, dificultoso em algumas instituições. Fundamental para a inserção no mercado de trabalho, o Cecon, em seus 15 anos de atuação, conseguiu desenvolver parcerias com outras instituições e empresas de saúde de Juiz de Fora para facilitar a busca por estágio. Além disso, Aurea pontua que ter uma coordenação de estágio sempre à disposição fez toda diferença. “A coordenadora de estágio nos abraçou de uma forma que, por exemplo, nos indicava vagas e oportunidades de trabalho. É desta forma que o Cecon nos ajuda a ser inseridos no mercado de trabalho.” Joseane completa: “eles nos preparam para o mercado de uma maneira tão eficaz que as empresas acabam olhando a gente de maneira diferente. Somos valorizados”.
Cecon oferece vários cursos técnicos
O intuito do Cecon é exatamente que seus alunos sejam valorizados e saiam da instituição com o necessário para alçar voos. Não à toa, é a escola, em Juiz de Fora, que mais forma técnicos em enfermagem. A instituição também oferece outros cursos, como Técnico em Estética, Técnico em Farmácia, Técnico em Química, Técnico em Segurança do Trabalho, além da qualificação profissional e do Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano).
A estrutura da escola é o que possibilita tudo isso. Com cerca de 2.200 metros quadrados, o Cecon está localizada próximo ao Centro de Juiz de Fora. Isso permite que cada curso tenha seu laboratório próprio para as aulas práticas, com salas totalmente equipadas. Tudo em um mesmo lugar, garantindo praticidade e, consequentemente, mais aprendizado. O contato com o trabalho real é também importante, para além do estágio. Por isso, visitas técnicas são frequentes, com a finalidade de, desde o começo, promover a integração entre teoria e prática.
O Cecon não parou na pandemia
Na pandemia, o ensino teve que mudar. E não foi por isso que o Cecon parou. O que aconteceu foi a antecipação do processo de informatização tecnológica. Toda a equipe se manteve próxima dos alunos, para continuar com o contato próximo que faz toda a diferença. Além disso, rapidamente adequadas, às aulas on-line ficaram gravadas para que os alunos conseguissem assistir quando pudessem e de maneira que fossem eficazes para reter o conteúdo. Os professores, além de se prontificarem para atender as demandas que surgiam, desenvolveram ações que somassem às aulas, para contribuir no aprendizado.
O que se aprende na formação fica para sempre. Sobre isso, Joseane ressalta: “O que me impulsiona a continuar na área é o desejo de ajudar as pessoas. Eu dou sempre o meu melhor, do jeito que o Cecon me ensinou, pensando que o paciente é sempre o amor de alguém. Em vários momentos, eu pensei em desistir, mas eles me apoiaram em todos os momentos, por isso não parei.” Já Aurea é impulsionada pelo amor pela profissão e pelo cuidado: “A enfermagem para mim é algo missionário. Então, além do prazer, me sinto na obrigação de desempenhar minha função da melhor maneira possível.”
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