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Confira 8 cuidados ao oferecer petiscos aos animais de estimação

cachorro petisco by pexels
(Foto: Blue Bird/Pexels)
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Os petiscos são alimentos ou guloseimas específicas para animais de estimação, muito utilizados como recompensas durante treinamentos, para reforçar comportamentos positivos ou simplesmente como forma de agradar. Além de serem atrativos para os pets devido ao sabor e textura, muitos também contêm nutrientes que contribuem para a saúde.

Todavia, quando administrados de maneira inadequada, podem acarretar problemas de saúde, como obesidade, reações alérgicas e distúrbios digestivos. Por isso, é essencial entender como oferecê-los de maneira adequada. Veja abaixo algumas dicas!

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1. Escolha petiscos específicos para animais de estimação

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Os petiscos devem ser desenvolvidos especialmente para animais de estimação, levando em consideração as suas necessidades nutricionais e restrições alimentares. Alimentos destinados a humanos, como chocolate, cebola e produtos adoçados com xilitol, podem ser altamente tóxicos para os pets, causando desde problemas digestivos até condições mais graves, como intoxicações. Por isso, optar por petiscos específicos, além de seguro, garante que o bichinho receba guloseimas adaptadas ao seu metabolismo.

2. Evite exageros na quantidade

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Mesmo petiscos saudáveis podem se tornar prejudiciais quando oferecidos em excesso. Eles devem representar, no máximo, 10% das calorias diárias ingeridas pelo animal, evitando assim o risco de obesidade e problemas relacionados, como sobrecarga nas articulações e complicações cardiovasculares. Nesse caso, um veterinário pode ajudar a calcular a quantidade adequada para cada pet, considerando fatores como peso, idade e nível de atividade.

3. Considere as necessidades específicas do animal

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Cada animal tem suas particularidades. Alguns podem apresentar alergias, intolerâncias ou condições específicas de saúde, como diabetes ou problemas renais, que exigem cuidado redobrado na escolha dos petiscos. Por isso, prefira opções hipoalergênicas, desenvolvidas para situações clínicas específicas ou recomendadas pelo veterinário, garantindo que o consumo não comprometa o bem-estar do pet.

4. Verifique os ingredientes no rótulo

Ler os ingredientes é essencial para evitar problemas de saúde. Escolha petiscos que contenham ingredientes naturais e evite aqueles com aditivos químicos em excesso, como conservantes artificiais, corantes e gorduras saturadas. Além disso, produtos com alto teor de sódio também devem ser evitados, pois podem causar problemas renais e hipertensão.

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5. Introduza novos petiscos gradualmente

A introdução de novos petiscos deve ser feita de forma gradual para observar a reação do animal. Pequenas porções iniciais ajudam a identificar sinais de alergia ou intolerância, como coceiras, diarreia ou vômitos. Caso perceba qualquer sintoma, suspenda o uso imediatamente e procure orientação veterinária.

6. Ofereça petiscos em momentos específicos

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Os petiscos devem ser dados em ocasiões especiais, como durante o treinamento ou como recompensa por bom comportamento. Isso evita que o animal desenvolva comportamentos indesejados, como ficar ansioso por guloseimas. Para isso, estabeleça uma rotina para esses momentos e mantenha a consistência na oferta.

7. Evite oferecer petiscos como substituto da alimentação principal

Os petiscos não substituem a dieta balanceada e completa necessária para a saúde do animal. Eles devem ser encarados como um complemento ocasional, não como uma alternativa ao alimento principal. Garantir uma dieta equilibrada é essencial para atender às necessidades nutricionais do pet.

8. Armazene os petiscos adequadamente

O armazenamento correto dos petiscos é fundamental para preservar sua qualidade e segurança. Mantenha-os em locais frescos, secos e longe da umidade, seguindo as instruções do fabricante. Petiscos malconservados podem estragar e causar problemas de saúde ao animal.

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