AO AR LIVRE
Levar a programação para fora dos estúdios é uma atitude recorrente na Globo. “Jornal Nacional”, “Caldeirão do Huck” e “Encontro com Fátima Bernardes” já tiveram edições apresentadas de outras cidades fora do eixo Rio-São Paulo. E, a partir desta sexta, dia 27, o “Bem estar” passa a integrar essa lista. Mariana Ferrão e Fernando Rocha irão ancorar o matinal, ao vivo, direto de Belo Horizonte, em Minas Gerais. “É uma forma de estar mais perto de quem assiste ao nosso programa”, afirma a jornalista. Além disso, Mariana também participará, pela primeira vez, do evento “Bem estar Global”, que acontece na capital mineira. O projeto oferece uma série de serviços e palestras gratuitas ao público. “Este projeto é uma experiência única para o público, que pode ter acesso a muitos serviços gratuitos de saúde. Só faltava eu e o Fernando juntos em um ‘Bem estar global’. Vai ser demais. Belo Horizonte que nos aguarde”, vibra. Desde fevereiro de 2011 na grade da emissora, o programa, que trata especialmente de assuntos relacionados à saúde, tem marcado média de 6 pontos na audiência das manhãs.
FAMA DE MAU
Henri Castelli começou a gravar suas primeiras cenas de “I love Paraisópolis”, próxima novela das sete. Com direção de núcleo de Wolf Maya, as sequências estão sendo feitas em São Paulo, cidade que ambienta a história. Na trama de Alcides Nogueira e Mário Teixeira, ele será o vilão Gabo e irá se relacionar com a ambiciosa Soraya, interpretada por Letícia Spiller. O último trabalho de Henri na TV foi em “Flor do Caribe”.
NOVAS RELAÇÕES
Claudio Paiva se mostra bastante animado com seu primeiro trabalho ao lado do diretor de núcleo José Alvarenga Jr. O autor de “Chapa quente”, novo seriado da Globo, já expressava a vontade de trabalhar ao lado do diretor há bastante tempo. No entanto, por conflitos de agenda, nunca foi possível. “A parceria com o Alvarenga vinha sendo ensaiada há tempos. Ele é muito seguro, tem experiência e muitos trabalhos bem sucedidos com comédia. Estou muito curioso para ver o resultado da mistura de nossos estilos criativos”, valoriza. A produção tem estreia prevista para o dia 9 de abril.
DE OUTROS TEMPOS
O elenco de “Escrava mãe”, próxima novela da Record, começou a receber os primeiros capítulos do folhetim. Os workshops e laboratórios de preparação estão previstos para meados de abril. A trama escrita por Gustavo Reiz tem estreia agendada para o segundo semestre e contará com Gabriela Moreyra, Pedro Carvalho e Fernando Pavão.
ATÉ SEGUNDA ORDEM
Inicialmente prevista para ir ao ar em abril, a quarta temporada de “Pé na cova” está suspensa temporariamente da grade da Globo. O seriado escrito e protagonizado por Miguel Falabella não tem previsão de estreia por enquanto. Ainda assim, o elenco segue gravando normalmente no Projac, complexo de estúdios da Globo, localizado na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
LONGE DA PONTE AÉREA
À frente do “Lugar incomum” desde 2006, Didi Wagner planeja novos rumos para sua carreira. A apresentadora trabalha em um projeto para TV voltado para música e entretenimento. A ideia é inspirada no site de variedades da loura. “Ainda está muito no começo. Queria falar de atualidade, as músicas que estou ouvindo ou coisas que mereçam atenção. Penso em transportar isso para uma linguagem mais televisiva”, explica.
RÁPIDAS
# Nesta sexta, o “Globo Repórter” revela o segredo das especiarias da Índia, mostra o perfume mais caro do mundo e as essências mais antigas da Terra.
# O ”GloboNews Literatura”, desta sexta, traça um panorama da 35ª edição do Salão do Livro de Paris.
# Neste sábado, o “Programa da Sabrina” exibe a primeira reportagem de uma série gravada no Japão pela apresentadora.
# Amanhã, o Multishow transmite, ao vivo, os shows do festival LollaPalooza.
FOI BEM
A enquete “Você no controle”, do “Big brother Brasil”. A interatividade abre espaço para maior aproximação do público e evita abertura para possíveis manipulações ou desconfianças quanto a veracidade do jogo.
FOI MAL
O fraco desempenho de Mônica Iozzi, a Scarlett de “Alto astral”. A atriz ainda não conseguiu encontrar o tom da personagem, deixando a trama da ”patricinha” mimada pouco crível.