É O BICHO
Ao ser escalado para ”Flor do Caribe”, José Loreto ganhou uma companheira de cena atípica, a cabra Ariana. Na trama de Walther Negrão, o ator dá vida ao inocente Candinho, um adulto com alma de criança, que tem a cabra como animal de estimação. Durante o processo de preparação para o personagem, Loreto passou por um período de adaptação para dividir as cenas com Ariana, que recebeu esse nome do autor para homenagear o escritor Ariano Suassuna. Logo que me escalaram, perguntaram se eu gostava de bicho para saber se eu me identificaria. Passei por todo um processo de adaptação para a cabra pegar intimidade comigo, afirma ele, que conta com o apoio de sua companheira de cena nos diálogos. É um monólogo e não é ao mesmo tempo. Eu falo diretamente para ela e, às vezes, ela faz um barulho e eu tenho de saber improvisar e interagir com aquele barulho, completa. Após o recente sucesso do Darkson, de Avenida Brasil”, o ator buscou travar uma diferença entre os dois personagens. Por isso, perdeu quatro quilos e colocou aplique no cabelo para ganhar volume. O Darkson tinha muita vaidade e era mulherengo. Pedia uma estrutura física mais forte. Mas isso não tem nada a ver com o Candinho, que é mais doce. Larguei minha vaidade de lado e tirei a barba, conta.
PÉ NO ACELERADOR
Carlos Lombardi deu início oficialmente aos trabalhos de sua primeira novela na Record, Pecado mortal. Esta semana, o autor e o elenco se encontraram no Recnov, complexo de estúdios da emissora, localizado na Zona Oeste do Rio de Janeiro, para as primeiras sessões de leituras e palestra sobre a década de 1970. Participaram do encontro Iran Malfitano, Betty Lago, Jussara Freire, Claudio Heinrich e Fernando Pavão. Paloma Duarte deve se juntar ao grupo em breve. Atualmente, a atriz grava a série Se eu fosse você?, da Fox. O folhetim tem previsão de estreia para o segundo semestre deste ano.
INCLUSÃO
Ariel Goldenberg e Rita Pokk, portadores de síndrome de Down que foram os protagonistas do filme Colegas, engrossam a lista de elenco do remake Chiquititas, do SBT. Os dois atores permanecerão a novela toda, porém ainda não sabem quais papéis serão destinados a eles.
FOI BEM
A estreia de Tatá Werneck, como a periguete Valdirene, em Amor à vida. A atriz se mostrou segura em cena e fez o que sabe de melhor no quesito humor.
Foi mal
Para o estranho figurino de Dona Xepa, da Record. As peças parecem muito artificiais, deixando os personagens caricatos, como é o caso de Meg, interpretada por Luiza Tomé.