SELETIVA

Trabalhos instigantes são prioridades na carreira de Alice Assef. Após um período na Record, a atriz decidiu buscar novos projetos que fizessem a diferença em seu currículo. Por isso, logo se animou com a proposta do produtor de elenco Luciano Rabello para fazer uma participação em Além do horizonte como a advogada Cláudia. A Globo, de alguma forma, me criou. Eu fiz a oficina de atores deles e queria muito voltar. O papel me interessou bastante. Estou em uma fase da carreira mais seletiva e não faço mais coisas tão triviais. Quero oportunidades para mostrar diferentes facetas do meu trabalho, explica. Na história de Marcos Bernstein e Carlos Gregório, a personagem de Alice irá se envolver com André, interpretado por Caco Ciocler. Os dois serão apresentados através de Olivia, vivida por Cristine Peron, ex-esposa do delegado. Ela é uma advogada muito descolada e para cima. Tem reações descompensadas e sem pensar, afirma a atriz, que integra na trama a partir do capítulo da próxima segunda. Alice também está confirmada na série O caçador, que tem estreia prevista para o próximo ano. Já recebi o roteiro e vou fazer a Laila.

NOVO TEMPO

O elenco da Globo gravou a tradicional campanha de fim de ano da emissora. Este ano, o vídeo será uma homenagem ao talento brasileiro. Com criação da Comunicação da Globo em parceria com a produtora Mixer, os filmes entram no ar a partir deste domingo, dia 24, no ”Fantástico”. A música ”Um novo tempo” ganha um arranjo inédito e é construída pelo elenco com movimentos das mãos e do corpo, como nas brincadeiras de criança.

NOVAS EXPERIÊNCIAS

Bruno Chateaubriand fará sua estreia como ator no especial de fim de ano da Record Tá tudo em casa. Na história escrita por Letícia Dornelles, ele será Bombom, blogueiro de moda que dará várias dicas para Maria, interpretada por Juliana Silveira. Ele quer poder e ficar do lado de gente poderosa, afirma Bruno, convidado pelo diretor Edgar Miranda para participar da produção.No início, fiquei meio reticente. Sou jornalista e estava escrevendo para a ‘Veja Rio’. Agora, estou curtindo essa experiência, ressalta.

FOI BEM

O destaque de JP Rufino, o Nilson de Além do horizonte. O ator é uma das melhores partes de uma história com profissionais fracos e trama sem graça.

FOI MAL

Os constantes intervalos comerciais de O aprendiz – O retorno. Nos últimos momentos do programa, a quantidade de breaks é interminável. Os blocos chegam a ter poucos minutos entre um intervalo e outro. Desnecessário picotar a produção.