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Canal Zap 16-09-2015

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POR TODOS OS CAMINHOS

Roberta Santiago preza pela imprevisibilidade em sua trajetória. No ar em ”Os dez mandamentos” como a fiel Karoma, a atriz de 34 anos não demonstra ansiedade para viver determinados tipos na televisão, como uma grande vilã, por exemplo. “Vamos com calma. O papel te escolhe. Quando um personagem é para ser seu, ele será”, ressalta ela, que sempre busca versatilidade dentro das histórias que interpreta. “Gosto de poder brincar dentro das tramas. Quero poder fazer qualquer papel, como mendiga ou socialite. O legal é não ter estereótipo. Fazer de tudo”, completa. Em sua sexta novela na Record, esta é terceira vez que Roberta trabalha com o diretor Alexandre Avancini. Eles estiveram juntos em “Vidas opostas” e “Pecado mortal”. “Foram personagens e trabalhos muito bacanas. A Karoma é um desses papéis que transformam a nossa vida de alguma forma”, valoriza a atriz, que também integra a banda Melanina Carioca. ”É uma loucura conciliar os compromissos do grupo com a novela. Mas, no final, tudo se encaixa”, vibra.

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RITMO BOM

Ana Terra é pura empolgação ao falar de sua personagem em “Mister Brau”. Na série protagonizada por Lázaro Ramos, ela é Gisele, antigo amor do músico e inspiração para um de seus maiores sucessos. O convite para a série surgiu a partir do telefonema de Maurício Farias, diretor de núcleo da produção. “Ele viu algumas cenas de ‘Geração Brasil’ e achou que eu tinha a ver com o papel”, conta a atriz. Nova aposta para as noites de terça da Globo, “Mister Brau” estreia no dia 22 de setembro.

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VELHA SABEDORIA

Aos poucos, os detalhes da contratação de Lauro César Muniz pela Globo ficam mais evidentes. Depois de uma década na Record, o autor deseja emplacar na “nova” emissora uma minissérie sobre o Maestro Júlio Medaglia. Além disso, ele começa a trabalhar em um projeto encomendado por Silvio de Abreu, uma novela tradicional com tema atual e que tenha sua forte assinatura. Em épocas de baixos índices de audiência, a Globo parece buscar em seus áureos tempos e profissionais a saída para o momento de “crise”.

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PRESENTE ESPECIAL

A ideia de levar a final do “The voice Brasil” para a noite de Natal agradou aos diretores da Globo. Assim como ocorreu no ano passado, o último episódio do reality show irá ao ar no dia 25 de dezembro. Para isso, o programa será exibido excepcionalmente em uma sexta. A quarta temporada da competição musical estreia no dia 1º de outubro.

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BELA SELEÇÃO

A produção de “Totalmente demais”, próxima novela das sete, irá em busca de um rosto desconhecido para a trama. A Globo promove um concurso de beleza através do site do folhetim. A escolhida fará uma participação na história escrita por Rosane Svartman e Paulo Halm.

GRANDE SHOW

O Multishow irá contar com uma grande estrutura para cobrir os sete dias de “Rock in Rio”. O canal a cabo terá 49 câmeras, incluindo a captação do Palco Mundo em 4K. Serão 14 pontos de reportagem espalhados por toda Cidade do Rock, dois estúdios e um set de entrevistas nos camarins dos artistas, além de três unidades móveis de vídeo em HD. Além disso, a transmissão terá o auxílio de uma câmera robô posicionada em uma das torres de iluminação, apresentando uma visão panorâmica do evento. Ao todo, 18 apresentadores e repórteres estarão trabalhando na cobertura.

RÁPIDAS

# Nesta quinta, Rodrigo Hilbert ensina a fazer bolinho de chocolate com pimenta no “Tempero de família”.

# Hoje, a série “Mulheres no pop rock”, do “Jornal Hoje”, mostra a consolidação das divas milionárias.

# O Multishow exibe, nesta quinta, o show inédito da banda Franz Ferdinand, no “Multishow music live”.

# A Globo Marcas lançou o DVD da novela “Rainha da sucata”, de Silvio de Abreu.

FOI BEM

A volta de Lima Duarte como Dom Pepino na trama de “I love Paraisópolis”. Um dos principais nomes da televisão, o ator é um destaque positivo em um elenco encabeçado por jovens atores, como Maurício Destri e Bruna Marquezine.

FOI MAL

A primeira temporada do programa do “Gugu”. A produção não avançou em novidades para as noites de terças, quartas e quintas, além de ter apelado para o sensacionalismo em boa parte de suas edições.

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