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Canal Zap 12-09-2014

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DE PRIMEIRA

Maria Joana optou pela calma ao integrar o elenco de “Malhação”. Entrando no meio da trama adolescente, a intérprete da lutadora Nat utilizou algumas técnicas para não sofrer da famosa sensação de “pegar o bonde andando”. “Precisei ir com tranquilidade. Escutar e observar todos no estúdio. A ideia é ter sensibilidade para compreender o ritmo da trama. Foi muito importante conversar com o Luiz Henrique Rios”, explica ela, referindo-se ao diretor geral. Na história, a personagem é ex-namorada de Cobra, vivido por Felipe Simas, e está envolvida na misteriosa morte do irmão de Duca, papel de Arthur Aguiar. “A principio, parece que a personagem tem um caráter duvidoso, mas, ao longo da história, dá para perceber que está tudo relacionado ao segredo que ela carrega”, defende. Para incorporar o lado esportista de Nat, Maria Joana passou a treinar ”muay thai” com o preparador físico do folhetim infantojuvenil. Além disso, a atriz, que já praticava box, também recorreu ao auxílio de uma médica para ajudar a ganhar as formas de uma lutadora. “Quis me assemelhar ao corpo de uma lutadora. Por mais que a gente ensaie os golpes, há uma postura e forma de ser que precisa ser igual”, ressalta.

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ESCALADO

Marcos Caruso irá integrar o elenco da série “Mulheres que amam demais”, do ”Fantástico”. O projeto conta com a direção de Amora Mautner. Recentemente, os dois trabalharam juntos em “Avenida Brasil” e “Joia rara”. Escrito por Euclydes Marinho, o projeto tem estreia prevista para janeiro de 2015.

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MAIS TRANQUILO

O caráter aberto das novelas abre espaço para pequenas alterações ao longo da história. Por isso mesmo Cristianne Fridman não hesitou ao modificar algumas tramas e personagens desde a estreia de “Vitória”. ”A história e os personagens foram muito bem aceitos pelos telespectadores. Mas já fiz um pequeno ajuste na trama dos neonazistas, diminuindo a ação violenta deles”, explica ela, referindo-se ao núcleo encabeçado por Juliana Silveira, que interpreta Priscila.

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MENTE CRIMINOSA

O suspense e o mistério serão o fio condutor de “Dupla identidade”. Escrita por Gloria Perez, a produção terá sua trama pautada na mente do serial killer, interpretado por Bruno Gagliasso, suas vítimas, a sociedade e a polícia. “Nosso enfoque é mostrar como ele se mantém perto de nós sem que ninguém perceba e, através da observação de detalhes sutis, os caçadores de mente conseguem chegar a ele”, explica a autora, referindo-se aos personagens Vera e Dias, vividos por Luana Piovani e Marcello Novaes.

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LOTAÇÃO

Nos próximos capítulos, ”Império” irá ganhar um novo personagem. Carmo Dalla Vecchia passa a integrar a trama de Aguinaldo Silva como Maurílio Ferreira, filho de Sebastião Ferreira, interpretado por Reginaldo Faria na primeira fase da novela. Na história, o personagem salva Maria Marta, de Lília Cabral, de um temporal no Monte Roraima. As cenas estão previstas para irem ao ar a partir do dia 23 de setembro. Além do folhetim, o ator também escalado para a série “Os homens são de Marte e é para lá que eu vou”, do GNT.

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DE VOLTA

De folga da TV desde o fim de “Guerra dos sexos”, Guilhermina Guinle irá integrar o elenco da série “Os homens são de Marte e é para lá que eu vou”, do GNT. A atriz já gravou algumas de suas cenas ao lado de Mônica Martelli e Luís Salém. A comédia, que terá 13 episódios, tem produção da Zola e direção geral de Susana Garcia. A estreia está marcada para o dia 25 de setembro.

RÁPIDAS

# Hoje, o “Como será?” mostra como cientistas brasileiros contribuem para o combate ao vírus ebola.

# Neste sábado, o “Caldeirão do Huck” estreia o quadro ”Acerte o desenho”.

# A Record estreia, amanhã, a sétima temporada de “A fazenda”.

# Neste domingo, Marília Gabriela recebe Danilo Gentili no “De frente com Gabi”.

FOI BEM

O simbólico último episódio de “A grande família”. Através da metalinguagem, a produção se despediu de forma simpática e valorizando o elenco que, por 14 anos, integrou a série.

FOI MAL

O núcleo formado por Heitor Martinez, Leonardo Vieira e Silvio Guindane, que interpretam Caíque, Tadeu e Paulo, em “Vitória”. A trama tinha tudo para engrenar, mas o humor das sequências tende para um texto boboca que não sai do lugar.

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