Ícone do site Tribuna de Minas

Canal Zap 06-01-2015

54ac4a7999e3a

54ac4a7999e3a

54ac4dfd85a99
PUBLICIDADE

DE BLOCO EM BLOCO

O processo de produção de um personagem é definido por THIERRY FIGUEIRA como uma grande construção. Não é à toa que o ator não esconde suas preferências por papéis que prezem pela composição. Escalado para a reta final de “Vitória”, da Record, Thierry observou no mimado Oliveira uma chance de trabalhar com um tipo diferente em sua carreira. “É um personagem muito rico. Dá para brincar bastante em cena. Tinha quase um ano que não fazia novela. É muito bom começar 2015 trabalhando”, valoriza. Na história de Cristianne Fridman, o ator será um “playboy” que irá se envolver na morte de outro personagem. “A trama abre espaço para debater temas polêmicos de pessoas que dirigem embriagadas. É um cara que sempre teve dinheiro e teve todas as regalias do mundo”, adianta ele, que foi convidado pela direção da emissora há quase dois meses. “É a primeira vez que entro no meio de uma novela. Senti uma sensação diferente, mas fui muito bem recebido por todos”, elogia. Apesar do pouco tempo de preparação entre o convite e o início das gravações, Thierry chegou a frequentar um laboratório específico para o personagem com a “coach” Rose Gonçalves. “O dia a dia de gravações será essencial para ganhar ritmo com o papel”, explica. As primeiras cenas do ator estão previstas para ir ao a partir de 8 de janeiro.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

NOME NA LISTA

Eva Wilma irá integrar o elenco de “Verdades secretas”, de Walcyr Carrasco. A atriz está de folga dos folhetins desde “Fina estampa”, de 2011. O último trabalho de Eva na TV havia sido uma breve participação em “A grande família” no ano passado. O folhetim tem estreia prevista para o fim do primeiro semestre de 2015 e será a primeira trama inédita do horário das 23h.

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE

DE PEÇA EM PEÇA

O figurino de Denise, papel de Paolla Oliveira em “Felizes para sempre?”, foi um dos maiores entraves da equipe de caracterização da série de Euclydes Marinhos. A atriz, que dá vida a uma prostituta de luxo que usa o codinome Danny Bond, conta com diversos visuais ao longo da trama. “Cuidamos para que o caminho do fetiche não seguisse o lugar-comum. Sugerimos como inspiração o próprio nome da personagem para criar um figurino em cima das garotas de James Bond, as Bond Girls, que têm glamour e uma coisa meio psicótica”, afirma a figurinista Verô Julian. As diversas mudanças na cor e no corte do cabelo – Denise ora está loura, ora ruiva ou morena, com cabelo curto ou longo – foram necessárias para estampar as diferentes mulheres que ela é em uma única pessoa. A produção tem estreia marcada para o dia 26 de janeiro.

PUBLICIDADE

BRASIL AFORA

O “Como será?” ganhará um novo quadro a partir de março. Comandado por Max Fercondini e Amanda Richter, o “Sobre as asas” terá oito episódios e irá percorrer lugares isolados e pitorescos do país, aos quais só é possível ter acesso viajando de avião. Os dois vão interagir com a população e entrevistar habitantes locais.

PUBLICIDADE

OUTRA BATALHA

Roberto Justus começará o ano em novo dia na grade da Record. A partir de 11 de janeiro, o “Roberto Justus +” irá ao ar aos domingos, à 0h15. O “talk show” passará a concorrer com o tradicional “De frente com Gabi”, do SBT. O primeiro programa de 2015 receberá César Filho e Zilu Camargo. Os dois discutem o tema “A hora da virada”.

NA MESMA

A reprise do episódio de estreia da primeira temporada de “Milagres de Jesus” marcou média de seis pontos, pico de sete pontos e “share” de 10%. Com direção de João Camargo, a produção foi escrita por Renato Modesto, Camilo Pellegrini, Maria Claudia Oliveira, Paula Richard e Vivian de Oliveira, autora dos sucessos “Rei Davi” e “José do Egito”.

RÁPIDAS

# Nesta quarta, o “Tudo pela audiência” apresenta o quadro “Jantando com Tatá e Porchat”.

# A Record exibe, hoje, o episódio inédito da primeira temporada de “Chicago PD – Distrito 21”.

FOI BEM

Para o desempenho de Cissa Guimarães à frente do “Mais você”. A apresentadora é espontânea e natural no vídeo, o que ajuda em sua empatia com o público.

FOI MAL

O excesso de reprises do “Vai que cola”, do Multishow. Carro-chefe da programação do canal a cabo, o humorístico ganha repetitivas maratonas todas as semanas, perdendo a pouco graça que já tem naturalmente.

Sair da versão mobile