Ícone do site Tribuna de Minas

Destaque TV 12-04-2016

jamie foxx e o quarterback marrento que tal e qual um romario da bola oval enlouquece o treinador interpretado por al pacino

jamie-foxx-e-o-quarterback-marrento-que-tal-e-qual-um-romario-da-bola-oval-enlouquece-o-treinador-interpretado-por-al-pacino

Jamie Foxx é o quarterback marrento que, tal e qual um Romário da bola oval, enlouquece o treinador interpretado por Al Pacino
PUBLICIDADE

Jamie Foxx é o quarterback marrento que, tal e qual um Romário da bola oval, enlouquece o treinador interpretado por Al Pacino

PUBLICIDADE

A coleção de filmes polêmicos do cineasta Oliver Stone parece não ter fim: produções como “Nascido em 4 de julho”, os dois “Wall Street”, “Nixon”, “Snowden”, “JFK” e “Assassinos por natureza” têm como objetivo destrinchar a alma e os podres dos Estados Unidos, seja nas tramas políticas, no culto à violência ou as cicatrizes da guerra. Por isso mesmo, não foi surpresa quando o diretor lançou, em 1999, “Um domingo qualquer”, tratado cinematográfico sobre as entranhas do mais popular esporte da América, o futebol americano. Gananciosos donos de equipes, jornalistas em busca da polêmica, médicos inescrupulosos, jogadores marrentos e que desafiam os limites do corpo em busca de recordes e dinheiro compõem os ingredientes da produção, em que técnico veterano (Al Pacino) do Miami Sharks aposta em um obscuro quarterback (Jamie Foxx) para vencer o campeonato após mais uma séria lesão do titular (Dennis Quaid), que acredita ainda ter lenha para queimar. Maxprime, 17h10

PUBLICIDADE

Apresentado por Bianca Ramoneda, o programa desta semana terá como convidado o ator, diretor e dramaturgo Miguel Falabella, que vai conversar sobre os seus 35 anos de trabalho na televisão. Dentre os assuntos abordados, Falabella conversa sobre seu processo de criação e a forma com que escolhe seus trabalhos, assim como a respeito da quinta e última temporada do humorístico “Pé na cova”, exibido recentemente pela Rede Globo. Sobre as angústias, ele confessa ficar mal ao ver tantos colegas desempregados, e destaca a alegria de – como autor – ter seus textos interpretados por nomes como Marília Pera, falecida recentemente. GloboNews, 23h30

Sair da versão mobile