Palavrões
Guy Trilby é um adulto frustrado, que nunca venceu os concursos para soletrar palavras quando era pequeno. Um dia, ele descobre uma falha no regulamento de um concurso nacional em que crianças e adolescentes precisam falar corretamente cada letra das palavras. A brecha no documento permite que ele concorra com crianças de 10 anos de idade. Contra a vontade de todos os participantes, Guy desfruta de uma segunda oportunidade de levar o troféu. A comédia, elogiada no Festival de Toronto de 2013, marca a estreia de Jason Bateman – das séries de televisão “A família Hogan” e “Arrested development” – no cinema. Telecine Pipoca, 16h50
Tão perto, tão longe
Como vivem as crianças que, acometidas por uma grave doença, se veem, também, na vulnerabilidade social? A pergunta que a Associação Saúde Criança São Paulo passou ao cineasta André Bushatsky resultou num documentário. O filme conta a história de quatro famílias atendidas pela instituição. Bastante empobrecidas, elas enfrentam a falta de conforto, a escassez do dinheiro e, também, a doença de uma criança em casa. Canal Brasil, 19h50
Beijos e tiros
Um ladrão pé-de-chinelo que se faz passar por ator, um detetive particular homossexual que o ajuda a preparar seu personagem e uma bela aspirante a atriz são envolvidos num misterioso assassinato que os leva pelos mais loucos caminhos. HBO Plus, meia-noite
Sambas-enredo inesquecíveis
“É no chuê chuê/ é no chuê chuá/ não quero nem saber/ as águas vão rolar”, cantavam os integrantes da Mocidade Independente de Padre Miguel, do Rio de Janeiro, no histórico carnaval de 1991. Naquele ano, à frente da escola estavam Renato e Márcia Lage, dois nomes que fazem parte da história recente dos desfiles cariocas. “Chuê… Chuá… As águas vão rolar” foi o enredo que inovou ao lançar mão de muitos efeitos especiais e ao trazer um carro alegórico representando a vida, com um feto imerso num globo terrestre. Resgatado no episódio desta terça do programa, o enredo deu à escola o bicampeonato. Também são lembrados na atração os sambas “Festa para rei negro”, do Salgueiro, em 1971; e “Yayá do cais dourado”, de 1969, da Vila Isabel. Bis, 20h30