A Microsoft encerrará o suporte oficial ao Windows 10 em 14 de outubro deste ano. Após essa data, o sistema operacional deixará de receber atualizações de segurança, correções de falhas e suporte técnico, o que pode expor computadores a vulnerabilidades graves.
Sem as atualizações, o sistema continuará funcionando, mas estará mais suscetível a ataques virtuais, como vírus, spyware e ransomware — tipo de malware que bloqueia o acesso a dados ou sistemas até o pagamento de resgate.
O Estadão listou três alternativas para usuários que ainda utilizam o Windows 10 e desejam manter o computador protegido.
Atualizar para o Windows 11
A opção mais recomendada é migrar para o Windows 11, atualização gratuita para quem possui a versão mais recente do Windows 10 e atende aos requisitos mínimos de hardware: processador de 1 GHz, dois núcleos e 64 bits, 4 GB de RAM e 64 GB de armazenamento. É necessário ainda que o equipamento tenha o recurso Secure Boot e o módulo TPM 2.0, usados para funções como login biométrico e criptografia de dados.
Para verificar a compatibilidade, é possível usar o aplicativo “Verificação de Integridade do PC”, disponível no site da Microsoft. Antes da atualização, recomenda-se conferir o espaço disponível no disco e realizar backup dos arquivos.
Permanecer no Windows 10
Apesar dos riscos, é possível continuar usando o Windows 10 após o fim do suporte. No entanto, qualquer falha de segurança descoberta poderá ser explorada por hackers, colocando em risco dados pessoais e arquivos.
Contratar atualização estendida
Usuários com hardware incompatível com o Windows 11 podem aderir ao programa de Atualização de Segurança Estendida (ESU), que mantém atualizações de segurança, correções de bugs e suporte técnico até 13 de outubro de 2026. O serviço custa US\$ 30 (cerca de R\$ 163) ou 1.000 pontos do programa de recompensas da Microsoft.
*Texto reescrito com o auxílio do Chat GPT e revisado por nossa equipe