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Nova fórmula

seda chega completamente mudado com novidades visuais e dinamicas

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Sedã chega completamente mudado, com novidades visuais e dinâmicas
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Sedã chega completamente mudado, com novidades visuais e dinâmicas

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Uma estratégia comercial que as marcas volta e meia usam é promover uma avant-première de um produto que ainda vai ser lançado para tentar “estancar” as vendas dos rivais diretos. Foi o que a Honda fez ao anunciar a décima geração do Civic no país. Produzido na fábrica de Sumaré, São Paulo, o sedã chega completamente mudado, com novidades visuais e dinâmicas. E como já acontece com rivais como Volkswagen Jetta e Chevrolet Cruze, o Civic também aparece com um motor pequeno – no caso, 1.5 litro – com desempenho dilatado por um turbocompressor. Esse propulsor bebe apenas gasolina e rende 173cv de potência e 22,4kgfm. Ele fica, no entanto, reservado apenas ao modelo de topo. O Civic chega às concessionárias na primeira semana de agosto em cinco versões com preços entre R$ 87.900 e R$ 124.900.

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O novo Civic utiliza uma nova plataforma, mais ampla, que utiliza aços de alta resistência em diversas partes da estrutura. Isso resulta em 22kg a menos no peso e rigidez torcional 25% maior. O modelo agora tem 4,63 metros de comprimento, 1,80 de largura, 1,41m de altura e 2,70m de entre-eixos – 11cm maior, 5cm mais largo, 4cm mais baixo e com entre-eixos 4cm mais amplo. Isso se traduz em um espaço para as pernas 27mm maior no banco traseiro. Na dianteira, o painel mais recuado também abre espaço para as pernas do motorista. O console central tem porta-objetos de 7,2 litros de capacidade, que pode alojar garrafas grandes e tablets. O porta-malas cresceu 73 litros e suporta até 525 litros.

A suspensão continua sendo multilink na traseira, montada sobre subchassis e com buchas hidráulicas. O carro também adotou buchas conectadas nas barras estabilizadoras na dianteira e a nova caixa de direção elétrica progressiva traz uma relação mais curta, que permite maior precisão de direção e senso de controle – tem apenas 2,2 voltas de batente a batente contra 3,1 voltas do modelo anterior. O isolamento de ruídos foi aperfeiçoado e há até para-brisa acústico, mas apenas na versão topo de linha.

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No quesito segurança, o Civic chama atenção pelos equipamentos de série, mesmo na versão de entrada. São airbags frontais, laterais e de cortina, controle de tração e estabilidade, sistema de partida em aclive, sistema de vetorização de torque baseado em frenagem, luz de frenagem de emergência, luzes de rodagem diurnas e lanternas traseiras em led, sistema Isofix para cadeirinhas infantis e aviso de esquecimento dos cintos dianteiros.

A versão Sport quebra o paradigma de que modelo de entrada precisa ser sem graça. Além da ausência de cromados no visual, já tem rodas aro 17 pretas, grade frontal em black piano, faróis com projetores e luzes de neblina dianteiras. Por dentro, os bancos são de tecido na cor preta, velocímetro digital com conta-giros analógico e sistema de entretenimento com tela de 5 polegadas. Ainda há ar-condicionado digital, freio de estacionamento elétrico com função Hold, controle de cruzeiro e botão Econ de modo de condução econômico. Com preço de R$ 87.900, ele é o único da gama em que há a possibilidade de ser equipado com câmbio manual de seis marchas. O motor é o conhecido 2.0 i-VTEC flex, com 155cv e 19,5kgfm. Quando equipado com o câmbio continuamente variável (CVT) com sete marchas simuladas e possibilidade de trocas por borboletas atrás do volante, o preço pula para R$ 94.900.

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A versão EX aparece com rodas 17 de acabamento diamantado e grade frontal cromada. No conteúdo, recebe retrovisores rebatíveis eletricamente com repetidores laterais integrados em led, faróis com acendimento automático, bancos revestidos em couro e etiqueta de preço de R$ 98.400. Por R$ 105.900, a versão EXL acrescenta ar-condicionado automático de duas zonas, multimídia com tela de sete polegadas touchscreen com navegador e interface para smartphone, entrada HDMI, duas portas USB, dois tweeters dianteiros e dois traseiros. Além disso, agrega ao painel de instrumentos uma tela de TFT de alta definição completamente personalizável. EX e EXL são equipadas com o mesmo motor 2.0 flex e unicamente com câmbio CVT.

A versão Touring, nova topo de linha da gama do Civic, traz como principal destaque o motor 1.5 turbo de 173cv, somente a gasolina, associado à transmissão CVT. Além do trem de força, somam-se o sistema Lane Watch, que projeta no console imagens de uma câmera posicionada sob retrovisor direito para eliminar os pontos cegos, e o conjunto ótico dianteiro totalmente em led, inclusive os faróis de neblina. Ainda há sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, bancos dianteiros com ajuste elétrico em oito direções, sensor de chuva, retrovisor interno fotocrômico, teto solar elétrico e chave presencial para destravamento e partida por botão no painel ou por controle remoto. O acabamento do interior também recebe detalhes em aço escovado. Por R$ 124.900, o preço da versão topo de linha do Civic Touring beira o de carros de segmentos superiores.

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