PRODUÇÃO CASEIRA
A Lego, em parceria com a Porsche, anunciou mais um de seus brinquedos de montar. Dessa vez, o resultado da junção de todas as peças representa o 911 GT3 RS, composto por 2.704 peças. A miniatura chama a atenção pela fidelidade de alguns detalhes, como os pneus de borracha e as peças da suspensão. Segundo a fabricante do brinquedo, o carrinho possui bancos de competição e até mesmo as borboletas para troca de marchas atrás do volante, inspirados no carro de verdade.
LADO NEGRO
A Toyota lançou a edição especial Black Pack para a versão GLi Upper na linha 2017 do Corolla. Por R$ 83.720, a configuração adiciona elementos que imprimem um pouco mais de luxo e sofisticação à estética do sedã médio. Caso dos frisos laterais personalizados na cor do veículo, maçanetas externas e soleiras cromadas, bandeja de porta-malas e sensor de estacionamento. O modelo parece feito sob medida para trabalhar como Uber Black.
TAPA NO VISUAL
Mudanças discretas na estética e mais tecnologia na cabine. Essas são as novidades das linhas A6, A6 Avant e A7 Sportback, mostrada pela Audi. A reestilização adiciona faróis novos e parachoques frontal e traseiro sutilmente redesenhados. Há também novas opções de rodas. No interior, o sistema multimídia ganha compatibilidade com Apple CarPlay e Android Auto e carregamento sem fio para a bateria de telefones compatíveis. Os modelos também podem vir com dois tablets pendurados nos encostos dos bancos dianteiros, que podem ser usados fora do carro.
TIPO EXPORTAÇÃO
Depois de produzir há um ano e meio na fábrica de Araquari, no Norte de Santa Catarina, a BMW anunciou o projeto de exportar unidades feitas no Brasil para o mercado norte-americano. O acordo prevê a exportação da nova geração do X1, por conta do aumento expressivo da demanda pelo modelo por lá. A iniciativa contempla o envio inicial de uma remessa de 10 mil unidades já a partir de julho. Para isso, a empresa criará cerca de 300 novos postos de trabalho temporários, que se somarão aos cerca de 700 colaboradores que já atuam na fábrica.
SUBSTITUIÇÃO NO COMANDO
Antonio Megale é o novo presidente da Anfavea, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores. A nova direção aposta nas gestões que faz junto com o governo para ampliar as exportações e voltar ao patamar de vendas de 2013, com volume de 14 mil carros por dia – hoje vende pouco mais de 7 mil/dia. Antonio Megale é engenheiro mecânico com pós-graduação em administração e é diretor de assuntos governamentais da Volkswagen do Brasil.
CONFUSÃO CAMBIAL
O Grupo FCA, que controla marcas como Chrysler, Jeep e Dodge, entre outras, anunciou recall envolvendo 1,1 milhão de veículos ao redor do mundo, dos quais cerca de 812 mil estão nos Estados Unidos, 52 mil no Canadá, 17 mil no México e o restante em outros mercados, o que pode incluir o Brasil. O problema ocorre no comando da alavanca do câmbio, considerado confuso por muitos clientes. Em vez de correr em um trilho, com cada posição demarcada (P, D e R), a alavanca funciona como um joystick: o motorista move para a posição desejada e ela sempre retorna à posição central. Os possíveis afetados são os modelos 2012 a 2014 de Dodge Charger e Chrysler 300, além de Jeep Grand Cherokee 2014 a 2015 – este último é oficialmente comercializado no mercado brasileiro.
CAÇAMBA ESTILIZADA
A Volkswagen lançou a série especial Ultimate, da Amarok, ainda mais cara que a Highline, na qual é baseada. Ela custa R$ 176.990 e traz detalhes cromados na capa dos retrovisores externos, peito de aço falso na cor prata e rodas de 19 polegadas com desenho exclusivo. O interior recebe revestimentos em couro Alcantara, bancos dianteiros com ajuste de altura, lombar e aquecimento, central multimídia com GPS, pedaleiras de alumínio e airbags laterais. O motor é o famigerado 2.0 diesel biturbo de 180cv e 42,8kgfm, com câmbio automático de oito marchas e tração integral.
TECNOLOGIA SEGURA
A Ford apresentou uma tecnologia inteligente de controle de velocidade que estará disponível na nova geração do Edge no mercado europeu. O sistema é composto por câmeras que identificam os sinais de trânsito. A partir disso, a central eletrônica ajusta a velocidade do veículo automaticamente, para evitar multas. Quando o limite aumenta, o carro libera novamente a aceleração.
VOO DE GALINHA
O Grupo Gandini anunciou o fim das operações da Gelly no Brasil pouco mais de dois anos depois de começar a atuar no país. A culpa, segundo a marca, é da alta do dólar nos últimos meses, que inviabilizou as operações. A Gandini, que também representa a Kia Motors no Brasil, classificou a saída como uma “interrupção temporária” nas importações, feitas em acordo com a Geely chinesa. A marca promete manter alguns pontos de pós-vendas para atender aos clientes locais.