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Mercedes cupê-conversível SL 400 é exibida na Alemanha

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Em Stuttgart, na Alemanha, o cenário é voltado para o automobilismo. É de onde veio tudo o que se vê hoje referente aos carros: nascimento, evolução… Lá, está situado o Museu Mercedes-Benz, lugar que já permite o contato com a nova versão 2018 do Mercedes-Benz SL 400 – com aparência chamativa de um roadster, ele vem com grandes faróis em leds que se incorporam à grade, inspirada no clássico 300 SL.

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No interior, a sensação da boa qualidade nos materiais no interior é notória. A ergonomia também merece destaque, já que favorece tanto trajetos curtos quanto, principalmente, viagens mais longas. O desenho do habitáculo tem linhas pronunciadas no console central se estendem até as portas, o que faz parecer que o carro “abraça” quem está sentado no banco. O emprego de materiais de pele em dois tons com detalhes em alumínio transmite elegância e esportividade ao mesmo tempo.

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O sistema de entretenimento é o mesmo empregado nos outros modelos da marca. Ele traz uma completude de funções e oferece boa conectividade, com navegador, rádio, entre outros. Em relação ao espaço, a comodidade é um bom atributo. O único “porém” é o espaço do bagageiro, que é reduzido: cabem no máximo duas malas pequenas.

Sob o capô da Mercedes SL 400, está um motor V6 de 367 cavalos de potência que rende até 51 kgfm de torque. Tudo isso controlado pela nova caixa de nove velocidades 9G-Tronic, que faz o carro responder no exato instante em que se acelera.

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Em tema de segurança, o modelo traz muitas ajudas. Dentre elas, está o assistente ativo de frenagem que, em caso de impacto iminente, interfere diretamente na condução e freia o veículo. Já com relação a valores, na Europa, o SL 400 sai por nada menos que 99.341 euros – ou R$ 370.353. É o preço que se paga pelas olhadas nas ruas em que se passa com essa “máquina”…

Primeiras impressões

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Nas condições de trânsito pesado em que foi realizado o teste, a Mercedes-Benz SL 400 se porta à altura, mas desperdiça um pouco de seu poderio. As acelerações vêm de sobra nos arranques de semáforo e a marchas entram muito bem, a ponto de não se perceber que já foi atingida a máxima permitida.

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Em velocidades mais baixas, o câmbio cuida das rotações para o melhor rendimento possível e, quando se pisa com vigor no acelerador, a sensação é de que se está “afundando” no banco. O assistente Dynamic Select modifica a direção, desempenho do motor e ajuste de suspensão para uma experiência ainda mais “instigante”.

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