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Nissan vai fazer picape com a mesma base da Renault Niagara

Renault Niagara será a base para a nova picape da Nissan (Foto: Divulgação/Renault)
Renault Niagara será a base para a nova picape da Nissan, ainda sem nome (Foto: Divulgação/Renault)
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Em outubro de 2023, durante a apresentação do inédito SUV compacto Kardian, a Renault revelou o conceito de uma picape batizado de Niagara. O novo modelo será intermediário, ou seja, maior que compactas, como a Fiat Strada, e menor que médias, como a Ford Ranger, por exemplo.

Assim, a nova picape deverá concorrer com RAM Rampage e Fiat Toro, além da também inédita Volkswagen Tarok (nome provisório) no Brasil. Agora, a Nissan informa que terá um modelo feito a partir da base da Renault Niagara. Vale lembrar que as duas marcas, bem como a Mitsubishi, fazem parte do mesmo grupo.

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Portanto, trata-se de um modelo com estrutura monobloco. Porém, o novo produto, que ficará posicionado abaixo da Frontier, ainda não teve o nome revelado, tampouco a previsão de data de estreia

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Informações preliminares indicam que a nova picape da Nissan será feita na planta de Santa Isabel, na Argentina. Além disso, o desenho está a cargo do centro de desenvolvimento da marca no Brasil, com ajuda de inteligência artificial.

Plataforma modular da Renault Niagara

A nova plataforma do Grupo Renault-Nissan-Mitsubishi pode dar origem a vários tipos de produtos, como é o caso do compacto Kardian. Segundo a companhia, é possível desenvolver modelos com comprimento entre 4 e 5 metros.

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Além disso, há quatro opções de distância entre os eixos – entre 2,60 m e 3 m. Da mesma forma, há três configurações de módulos da traseira, de comprimentos diferentes.

Embora a Nissan ainda não tenha revelado detalhes técnicos da nova picape, é possível cravar que ela terá dimensões semelhantes às da Toro. A picape da Fiat fabricada em Goiana (PE), onde também é feita a RAM Rampage, tem 4,91 m de comprimento e 2,99 m de distância entre os eixos.

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Assim como na Niagara, a picape da Nissan deverá ter diferentes tipos de conjuntos de propulsão. Ou seja, desde motor exclusivamente a combustão, com tecnologia flex, a variantes com solução híbrida. Nesse caso, poderá haver sistema leve e full. Porém, a tração deverá ser só na dianteira.

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