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Nissan Sentra: topo interino

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A disputa entre os sedãs médios nunca esteve tão acirrada no Brasil quanto em 2016. Do ano passado até o final deste ano, todos os modelos passaram ou ainda vão passar por transformações capazes de ampliar suas vantagens no segmento. E a Nissan não ia deixar de investir no Sentra, que segue firme na terceira colocação do ranking nacional, abaixo apenas dos conterrâneos japoneses Toyota Corolla e Honda Civic. O modelo passou por um recente face-lift que, além das mudanças visuais, inseriu itens tecnológicos e alçou novamente a configuração SL ao status de topo de linha, antes ocupado pela configuração Unique. Ela não chega a ser a mais vendida – a intermediária SV tem metade de todos os emplacamentos atualmente -, mas responde pela boa fatia de 30% das vendas e, com seu preço de R$ 95.990, é certamente a mais lucrativa de todas para a fabricante.

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A remodelação do Sentra foi apresentada no último Salão de Los Angeles, em novembro do ano passado, e chegou ao Brasil em maio último. As novidades se concentram, principalmente, na parte frontal. O capô, a grade “V-Motion”, os novos para-choques e faróis são inspirados nos sedãs maiores da marca – Maxima e Altima – e estão alinhados com a identidade visual global da Nissan. O conjunto ótico remete a olhos de águia e mantém a assinatura interna em leds que lembra um bumerangue. Atrás, as lanternas também foram redesenhadas.

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No interior, o volante é novo e lembra o adotado no esportivo 370Z. Um quadro de instrumentos TFT com 5 polegadas aparece na versão SL, que também conta agora com alertas de ponto cego, de colisão frontal e de tráfego cruzado traseiro. A central multimídia tem GPS, interage com alguns aplicativos de celular e auxilia nas manobras de estacionamento, reproduzindo imagens da câmera de ré na tela de 5,8 polegadas, sensível ao toque.
Em termos mecânicos, no entanto, nada mudou. O motor é o mesmo flex 2.0 de quatro cilindros e 16 válvulas de antes, com controle de abertura de válvulas continuamente variável (CVVTCS) e acoplado a uma transmissão continuamente variável (CVT). Ele entrega 140cv de potência a 5.100 rpm e torque de 20kgfm a 4.800rpm.

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