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No mesmo ritmo

modelo apresenta alarme volumetrico e frisos laterais na base das portas na mesma cor da carroceria

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Modelo apresenta alarme volumétrico e frisos laterais na base das portas, na mesma cor da carroceria
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Modelo apresenta alarme volumétrico e frisos laterais na base das portas, na mesma cor da carroceria

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A sétima geração do Sentra chegou em outubro de 2013 ao Brasil, pouco depois de ter sido apresentada no mercado norte-americano. Logo posicionou-se entre os mais vendidos do mercado nacional em seu segmento. Em 2015, mantém a terceira colocação – perde para Toyota Corolla e Honda Civic, que há anos se alternam na liderança dos sedãs médios. Este ano, o Sentra emplacou em média 1.200 unidades mensais – desde que a atual geração foi lançada, foram 27 mil emplacamentos, cerca de 1.300 por mês. Como se trata de um projeto ainda recente, a marca japonesa optou por introduzir poucas inovações na linha 2016, que acaba de chegar às concessionárias.

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Uma das novidades é a volta da série especial Unique, que já existiu em 2012, ainda na geração anterior. Ela incorpora mais requinte à versão SL, que até o modelo 2015 era a “top” da linha. O acabamento do interior e dos bancos de couro da versão Unique é em tons claros, e as soleiras das portas, iluminadas. Alarme volumétrico e frisos laterais na base das portas, na mesma cor da carroceria, também são de série na versão. Além disso, os tapetes e rodas esportivas têm design exclusivo. Para “assinar a obra”, o logotipo “Unique” ainda aparece em letras cromadas na tampa do porta-malas.

Outras novidades da linha 2016 do Sentra são os sistemas de controle de estabilidade e tração, de série a partir da versão SV. Já as versões SL e Unique adotam também a plataforma Nissan Connect – a mesma já utilizada no March e no Versa. O sistema multimídia se comunica com smartphones para acessar redes sociais como o Facebook e a página de busca do Google. O objetivo é ganhar pontos no custo-benefício.

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O motor permanece o mesmo 2.0 de 140 cv a 5.100 rpm e 20 kgfm a 4.800 giros, acoplado ao câmbio CVT – apenas a configuração básica S é equipada com câmbio manual de seis marchas. Segundo a Nissan, o conjunto com CVT leva o sedã de zero a 100 km/h em 10,2 segundos. O motor obteve nota “A” na sua categoria dentro do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), do InMetro, tanto na versão equipada com o câmbio manual de seis velocidades como nas com câmbio CVT XTronic.

A versão 2.0 S do Sentra – a única com câmbio manual de seis marchas – parte de R$ 69.190. Já com o CVT de série, a 2.0 SV começa em R$ 75.990 e a 2.0 SL custa R$ 82.490 – o teto solar acrescenta R$ 2.500 a esse preço. E a nova topo de linha 2.0 Unique, como era de se esperar, ostenta a etiqueta de preço mais alta: R$ 87.490.

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