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Kia apresenta SUV compacto Stonic para mercado europeu

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Ataque útil

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A Kia apresentou seu novo SUV compacto, o Stonic. O carro foi construído sobre a mesma plataforma do Kia Rio e, de acordo com a marca, tem interior espaçoso para acomodar bem cinco passageiros e porta-malas para 352 litros. Ainda segundo a Kia, o Stonic será vendido no mercado europeu no final do ano com quatro opções de motores, sendo três movidos a gasolina (um 1.0 turbo de 117 cv, um 1.25, e um 1.4) e uma opção a diesel, de 1.6 litro.

Oferta estratégica


A Ford aumentou a oferta do motor 1.0 turbo EcoBoost na linha do Fiesta. Além da versão de topo Titanium, o propulsor chega na SEL, por R$ 66.090. O motor 1.0 três cilindros turbo, a gasolina e com injeção direta, rende 125 cv e 17,3 kgfm de torque, e vem associado ao câmbio automatizado de dupla embreagem e seis marchas. Segundo dados da Ford, ele faz 12,2 km/l na cidade e 15,3 km/l na estrada.

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Ganho de recheio


A Chevrolet iniciou as vendas da linha 2018 do sedã Cobalt. Agora, o modelo passa a ter luz traseira de neblina e os sistemas de fixação de cadeirinha Isofix e Top Tether. Além disso, o Cobalt recebeu mais uma opção de cor: Cinza Satin Steel. Outra mudança para a versão 2018 é o reposicionamento dos logos de identificação do carro e da versão, que passam a seguir o padrão global da montadora. A parte mecânica se manteve a mesma: um motor 1.8 flexível de até 111 cv e 17,7 kgfm associado ao câmbio manual ou automático de seis marchas.

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Mais elétrons


A Audi confirmou a produção de seu segundo carro elétrico. Com desenho que lembra um cupê, o e-tron Sportback é dotado de quatro portas e terá sua produção, que começa em 2019, centralizada em Bruxelas, na Bélgica. O conjunto elétrico tem potência equivalente a 430 cv, com autonomia de aproximadamente 500 km com uma carga. O modelo foi inspirado no e-tron Sportback Concept, apresentado no Salão de Xangai, na China. O protótipo possuía três motores elétricos que geravam até 503 cv e podia atingir a velocidade máxima de até 210 km/h.

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Moda sustentável


A montadora inglesa Aston Martin confirmou que o RapidE, conceito criado em 2015, será produzido comercialmente. Com apenas 155 unidades construídas, o veículo tem como base o sedã RapidE AMR e, como o nome sugere, terá propulsão elétrica em vez de usar o motor 6.0 V12 que alimenta seu modelo de origem. A entrada na linha de produção será em 2019.

Potência de sobra

A Mercedes-Benz fabricará, pela primeira vez, um hipercarro a partir do ano de 2019. O modelo, com nome provisório de AMG Project One é baseado em carros de Fórmula 1 e terá produção limitada a 275 unidades, com potência de 1.050 cv e preço de 2,4 milhões de euros – cerca de R$ 9 milhões. O Project One terá três motores, sendo potência do propulsor a combustão de 700 cv e, no caso dos dois elétricos (um em cada roda dianteira) será o equivalente a 350 cv. O hipercarro será o segundo produto totalmente desenvolvido pela AMG – o primeiro foi o AMG GT.

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Negócio à vista

A montadora italiana de motos Ducati, que pertence à Volkswagen, pode ser vendida para a Harley-Davidson. A oferta estaria na casa dos US$ 1,7 bilhão (aproximadamente R$ 6 bilhões). A venda faz parte de uma suposta estratégia do grupo VW de repor o capital perdidos no pagamento das multas e indenizações por conta do escândalo do Dieselgate. Outras companhias que estariam participando da negociação são a indiana Bajaj Auto e dois fundos de investimento, Investindustrial e KKR.

Fora da lei

A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados (CCJ) aprovou um Projeto de Lei que impede a penalização e/ou retenção do veículo de motoristas que não estiverem portando seus documentos de habilitação ou licença do automóvel durante a abordagem por autoridades. O PL prevê que o agente deve consultar um banco de dados para conseguir as informações do condutor – se o sistema estiver fora do ar, o motorista precisará apresentar os documentos em até 30 dias. De autoria da ex-deputada Sandra Rosado e da deputada Keika Ota (PSB-SP), o projeto irá para o Senado.

Pesou no bolso

A Takata, fabricante de autopeças e fornecedora de airbags, abriu processo de falência no Japão e nos Estados Unidos. Isso aconteceu porque a empresa sofreu com o recall de unidades defeituosas em todo o mundo e não tem plano para se recuperar financeiramente para manter as operações. O anúncio foi feito pelo CEO da empresa, Shigehisa Takada, que declarou que a empresa vai vender todas as suas operações para a Key Safety Systems, por US$ 1,59 bilhão, ou cerca de R$ 5,2 bilhões. Por enquanto, a Takata ainda mantém o cumprimento das obrigações de repor as unidades de airbags envolvidos em recalls e pagamento de multas, que custam aproximadamente US$ 10 bilhões. Além disso, em 2018, a empresa terá de pagar ao Departamento de Justiça norte-americano uma multa de US$ 1 bilhão pelos problemas decorrentes dos airbags defeituosos.

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