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Museu Mariano Procópio oferece atividades de educação ambiental

museu mariano procopio fernando priamo arquivo tm
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Há mais de cem anos, o Museu Mariano Procópio (Mapro) guarda uma extensa memória do Brasil Império, sendo reconhecido como o segundo maior acervo deste período no país. Mas o que nem todo mundo sabe é que o espaço também tem importância ambiental para a cidade. Além de abrigar espécies em extinção, a instituição oferece atividades de educação ambiental para toda a população.

Há alguns anos, o Museu criou o Clube Ecológico com o objetivo de conscientizar as crianças sobre questões envolvendo o meio ambiente. Atualmente são promovidas oficinas de plantio de mudas para o público infantil, caminhadas ecológicas e distribuição de mudas para todas as idades, além de visitas guiadas pelo parque que são mediadas por intérpretes de Libras. De acordo com a supervisora do Departamento de Parque e Edificações do Mapro, Ana Cristina Atala, essas ações são feitas com o objetivo de incentivar o cuidado, o cultivo, o replantio e o conhecimento de diversas espécies de plantas, desenvolvendo um olhar sensível para a preservação ambiental.

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Além das atividades citadas acima, o projeto de reaproveitamento de caixas de leite e suco permite que a população recicle esse material, que será transformado em vasos para as plantas e, mais tarde, espalhados no Museu ou doados para a comunidade. “A iniciativa tem o objetivo de diminuir a liberação de lixo no ambiente, ao mesmo tempo em que contribui para o cultivo e o plantio de novas mudas para repor os jardins e as alamedas do parque do Museu.”

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Saiba como doar

As caixas podem ser doadas, em qualquer quantidade, nas duas portarias do Museu durante o período de funcionamento, entre 8h às 17h, de terça-feira à domingo. Após a etapa de doação, as caixas são higienizadas, devidamente cortadas para melhor reaproveitamento e preenchidas por terra apropriada para plantio de mudas.

Para a supervisora, o espaço verde é fonte de alimento e refúgio para a fauna local, já que existem muitas espécies arbóreas nativas que atraem os animais. Além disso, Ana Cristina destaca a contribuição para a manutenção do clima e das taxas de oxigênio no entorno do parque, assim como o equilíbrio ambiental da cidade de Juiz de Fora como um todo. “A área verde do Museu também se mostra como um local de refúgio e relaxamento, contribuindo para o bem-estar e melhor qualidade de vida à população, com a oferta de práticas de yoga e ginásticas matinais”, comenta a supervisora.

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