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Substituir o leite materno por fórmulas lácteas artificiais causa efeitos adversos na saúde cardiovascular das crianças.

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A amamentação nos primeiros dias de vida está associada à redução da pressão arterial. Essa é a conclusão de um estudo recente, desenvolvido pelo Canadian Healthy Infant Longitudinal Development e publicado no Journal of the American Heart Association. O estudo alerta para os efeitos adversos da substituição do leite materno por fórmulas lácteas artificiais para a saúde cardiovascular em idade adulta, no entanto, a quantidade de amamentação necessária para atingir esse benefício é desconhecida.

Foram analisadas 2.382 crianças com dados completos sobre alimentação e pressão arterial no inicio da vida.

Este estudo foi composto por 3 grupos e foram avaliados os valores de tensão arterial aos 3 anos de idade, em cada um dos grupos.

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– Crianças amamentadas apenas durante o período de internamento hospitalar pós-parto

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– Crianças amamentadas ao longo dos 2 anos de vida

– Crianças não amamentadas

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Verificou-se que no grupo de crianças não amamentadas, os valores de tensão arterial eram superiores aos aferidos em crianças amamentadas, independentemente do período de duração da amamentação.

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Estes resultados reforçam a importância do apoio precoce para promover a amamentação, evitando a introdução de fórmulas lácteas artificiais, as quais estão associadas a valores mais elevados de tensão arterial aos 3 anos de idade, com potenciais implicações na saúde cardiovascular da criança.

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A leitura do artigo completo está disponível aqui: https://www.ahajournals.org/doi/full/10.1161/JAHA.120.019067

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