Eu sou muito fã do Time Negro…está difícil negar. E não tem COMO defender o Time Verde aqui nessa coluna. Então, serei totalmente parcial!
No segundo episódio da segunda temporada de “A Casa do Dragão”, Rhaenyra Targaryen brilha com sua força e segurança, enfrentando desafios com uma firmeza admirável. Sua postura diante de Daemon, mesmo em meio a tanta tensão, demonstra sua liderança e capacidade de manter a calma em situações críticas.
Rhaenyra Targaryen enfrenta Daemon com uma coragem impressionante
Ela não se intimida diante do tio/marido, apesar de todas as atrocidades que ele cometeu, incluindo a contratação dos assassinos Blood e Cheese para matar o filho de Aegon. A cena é intensa, com diálogos afiados e uma clara demonstração de poder por parte de Rhaenyra. Sua preocupação com a inocente Helaena, que sofre as consequências das ações de Daemon, revela sua humanidade e empatia, características que muitas vezes faltam na corte de Westeros.
Após a devastação causada pela morte do jovem príncipe, Rhaenyra começa a traçar suas estratégias para a guerra que se aproxima. Ela entende que precisa ser calculista e cuidadosa para proteger seus interesses e sua família. Enviando Baela para espionar Porto Real, Rhaenyra mostra sua habilidade de pensar à frente e se preparar para possíveis traições e ataques. A guerra dos tronos é complexa e Rhaenyra está determinada a não cometer mais erros.
A tentativa de assassinato contra Rhaenyra
A briga entre os guardas reais na frente de Rhaenyra é uma das cenas mais tensas do episódio. A lealdade dividida e o clima de desconfiança permeiam o ambiente, criando uma atmosfera de constante perigo. Eu me perdi, confesso, e no final eu já não sabia quem tinha morrido primeiro. Foi impactante os gêmeos mortos lado a lado após essa cena.
Alicent e suas contradições
Alicent Hightower, por sua vez, mescla momentos de ser uma mãe complicada, que não consegue se conectar com seus filhos, com momentos de profunda preocupação e dor pela perda do neto. Sua complexidade como personagem é evidente enquanto ela navega pelas águas turbulentas da política e da maternidade. A culpa que sente e a dor pela morte de seu neto mostram um lado mais vulnerável e humano de Alicent, mesmo quando suas ações podem ser moralmente questionáveis.
Sir Cristan Cole e suas péssimas escolhas
Por fim, não podemos deixar de mencionar Sir Cristan Cole, que continua a fazer escolhas desastrosas. Agora como Mão do Rei, suas decisões têm um impacto ainda maior. Suas ações impulsivas e muitas vezes mal calculadas podem trazer consequências graves para todos os envolvidos. A pressão de seu novo cargo e suas alianças questionáveis certamente serão um ponto de atenção nos próximos episódios. E assim, de amante da Rainha para Mão do Rei foi um salto totalmente DESNECESSÁRIO.
Fique aqui para acompanhar todas as emoções de A Casa do Dragão! Lembrando que toda sexta-feira tem Qualquer Poltrona no Tribuna Transamérica: