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Pedro Pascal: o fenômeno pop que domina as telas e os corações

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Se você foi ao cinema neste fim de semana ou abriu qualquer rede social, provavelmente deu de cara com ele: Pedro Pascal. O ator chileno-americano está oficialmente em todos os lugares. Nas telonas, ele aparece em dois lançamentos de peso — o aguardado Quarteto Fantástico, onde interpreta o Senhor Fantástico, e a comédia romântica Amores Materialistas. Nos streamings, segue brilhando em séries de sucesso. E na internet? Ele é rei dos memes, dos cortes de entrevistas virais e dos vídeos legendados que mostram sua doçura, carisma e uma boa dose de senso de humor.

Pedro Pascal não é só um rosto bonito (e expressivo) que virou figurinha carimbada nos cinemas e nas timelines. Ele é o tipo de artista que conquistou o público aos poucos — até se tornar esse furacão midiático que transita entre blockbusters, produções independentes, séries cultuadas e vídeos de bastidores que rendem milhares de curtidas e compartilhamentos.

Mas afinal, de onde vem esse fenômeno chamado Pedro Pascal?

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Para muita gente, o ator começou a ganhar destaque como Oberyn Martell na quarta temporada de Game of Thrones (2014). Sua atuação magnética como o príncipe de Dorne deixou uma marca profunda — e, convenhamos, um trauma coletivo em quem assistiu à fatídica cena do duelo contra a Montanha. De lá pra cá, ele nunca mais parou.

Pedro Pascal como Oberyn Martell em Game of Thrones

Pascal emendou papéis marcantes como o agente Javier Peña em Narcos, série da Netflix, e chegou ao estrelato absoluto em The Mandalorian, produção do universo Star Wars no Disney+. Mesmo de capacete, o carisma do ator atravessa a armadura — e isso não é pouca coisa. Depois, assumiu o papel de Joel em The Last of Us, adaptação do aclamado game da Naughty Dog para a HBO. A performance lhe rendeu ainda mais prestígio com público e crítica, ao lado da também excelente Bella Ramsey.

Em paralelo, Pedro Pascal se transformou em um queridinho da internet. Seus sorrisos rendem trends no TikTok.

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E se você acha que o auge do ator já chegou, vale repensar. Em Quarteto Fantástico, Pedro Pascal assume a responsabilidade de dar nova vida a Reed Richards, o líder de um dos grupos mais icônicos da Marvel, que agora será apresentado dentro do universo cinematográfico do estúdio.

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Já em Amores Materialistas, ele mostra outro lado: o romântico, o engraçado, o vulnerável. Dois papéis muito diferentes, em dois gêneros distintos, na mesma semana. Não é pra qualquer um.

Mas talvez o maior segredo de tanto sucesso esteja na autenticidade. Pascal não tenta parecer inalcançável, nem performa um estereótipo de galã. Ele dança de forma desajeitada nos bastidores, se emociona com perguntas sinceras, e parece gostar genuinamente das pessoas com quem trabalha. Isso cria uma conexão que vai além das telas — e transforma fãs em verdadeiros devotos.

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Além disso, há uma entrega total a cada personagem. Ele se joga. Sofre com Joel, brilha com Oberyn, diverte com Maxwell Lord em Mulher-Maravilha 1984, encanta com Javier Peña. Ele constrói homens complexos, às vezes quebrados, sempre humanos.

Com uma carreira que se expande entre séries, filmes e o amor incontestável do público, Pedro Pascal se consolida como um dos atores mais relevantes e queridos da atualidade. Ele é o herói cansado, o vilão carismático, o amigo sensível, o meme que faz rir — tudo ao mesmo tempo. E o melhor: parece que ele ainda está só começando.

Então se você ainda não viu Pedro Pascal nas telas esta semana… bom, talvez seja porque não abriu o Instagram hoje.

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Continue acompanhando a coluna para não perder nenhuma novidade de Pedro Pascal e muitos outros astros do cinema!

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