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Fazendo contas

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Na composição das listas dos pré-candidatos a vereador, os partidos estão sendo alertados para o quociente eleitoral. As primeiras projeções são de15 mil a 16 mil votos. Com isso, somente a partir destes números é que as legendas terão direito a assento na Câmara. Mas, como lembrou um analista ouvido pelo Painel, isso, por si só, não é garantia de ter um representante no Legislativo. A legislação mudou, a partir do ano passado, e exige um percentual mínimo para eleição. Desta forma, se o quociente for, por exemplo, de 15 mil, mesmo que um partido tenha mais do que isso, seus candidatos vão precisar, no mínimo, de 1.500 votos, o que corresponde a 10% do quociente eleitoral. Desta forma, há o risco de haver partido com direito a ter uma cadeira na Câmara, mas sem o poder de ocupá-la, por conta desse percentual; e, também, partido com candidatos com mais de 10%, mas sem chances de indicar nomes, por não alcançar o quociente previsto.

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