O presidente da Fiemg Regional lembrou, ainda ontem no “Café parlamentar”, que Minas Gerais não é vítima desse processo, pois também pratica políticas semelhantes em diversas regiões de Minas, como o Sul do estado. O problema está com a Zona da Mata, que continua praticando ICMS de 18%. Ele atribui essa diferenciação à instância política. Agora, com nove parlamentares, ele acredita que será possível mudar a situação, mas tudo dependerá do empenho dos deputados.