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Salário de Zema ainda causa polêmica; pressão agora é do servidores

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O aumento do salário do governador Romeu Zema, por iniciativa da Assembleia Legislativa, continua ocupando o debate dentro e fora da Assembleia. Na semana passada, o próprio governador já tinha usado as redes sociais para defender o reajuste, ressaltando que “para Minas ‘continuar avançando’, é preciso atrair e manter servidores competentes nos quadros técnicos”, lembrando que os salários foram congelados em 2007, na gestão Aécio Neves (PSDB). Categorias do serviço público, como os professores, acentuam que tão benefício não tem a mesma proporção para tais quadros.

Pelo projeto, o salário do governador teria um aumento de 300%, passando de R$ 10,5 mil para R$ 41,8 mil em três anos. Seu entorno diz que o governador deve manter o termo assinado no primeiro mandato, de transferir integralmente o seu salário para entidades assistenciais. Oficialmente, porém, o Palácio ainda não tinha se manifestado até o fim do expediente. O Governo argumenta que os atuais salários não atraem profissionais qualificados, especialmente para o primeiro escalão, o que, no seu entendimento, é um problema para um estado com pretensões de crescimento.

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