O mesmo raciocínio vale para os demais partidos. Os tucanos foram derrotados no primeiro turno da campanha de 2012, a despeito de estarem no poder, mas têm planos de continuar protagonistas no processo político não apenas pela questão local mas também pensando em 2018 num eventual projeto de candidatura do senador Aécio Neves. Sem cabeça de chapa, sabem das dificuldades de ampliar, até mesmo na Câmara, a sua representação, por isso a insistência, inclusive do próprio Aécio, pela candidatura própria.