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De volta ao Serrinha

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A Passaredo Linhas Aéreas pode voltar a operar em Juiz de Fora. A empresa formalizou, na sexta-feira (dia 22), pedido, junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), para oferta de voos regulares do Aeroporto Francisco Álvares de Assis, o Serrinha, com destino ao Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos, com previsão de embarque às 10h10 e chegada às 11h25. Na planilha do Horário de Transporte (Hotran), que consta o processo de autorização de voos regulares, há previsão de saída às 16h20 de Guarulhos e chegada às 17h35 em Juiz de Fora. A empresa aérea também solicitou a opção de voo do Serrinha para o Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte, no final do dia. A partida seria às 18h, e a chegada, às 18h55, na capital mineira. No sentido inverso, a opção disponível seria sair de Belo Horizonte às 8h40 e chegar a Juiz de Fora às 9h40. Os pedidos ainda estão em análise pela Anac. Caso exista a aprovação, a Passaredo pretende iniciar as operações em novembro. A aeronave utilizada seria o ATR-72, com 70 lugares.

Cenários

Os políticos estão com um olho no padre e outro na missa, pois ninguém sabe sob que regras as eleições do ano que vem serão realizadas. Até as coligações têm destino incerto, embora a Câmara já tenha definido pelo seu fim só a partir de 2020, no pleito municipal. O Senado, por meio de alguns de seus representantes, tem sinalizado que pode mudar a vigência da norma, antecipando sua implantação já no ano que vem. Mas o tempo é curto. A reforma política, para valer no próximo pleito, tem que estar aprovada pelas duas casas legislativas até o dia 7 de outubro.

Na expectativa

Na Câmara Municipal, alguns pré-candidatos estão avaliando as novas possibilidades. Com coligação, a candidatura tem um perfil; sem ela, muda toda a estratégia. Na coligação, há interdependência entre os partidos, regra que tem sido adotada nos últimos pleitos, responsável por surpresas nas urnas. Na instância municipal, há vereadores que obtiveram menos votos do que candidatos não eleitos. Foram beneficiados pela coligação, que, na parceria, superou o quociente eleitoral. O ex-vereador Jucélio Maria, por exemplo, ficou fora por conta disso. Foi um dos mais votados, mas não levou.

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Combate às drogas

Durante audiência pública, a Comissão de Prevenção e Combate ao Uso de Crack e Outras Drogas, da Assembleia, constatou que as ações preventivas são fundamentais, mas o enfrentamento às drogas deve ser implementado não apenas por palestras, mas também por tecnologia. Presidente da Comissão, o deputado Antônio Jorge, em entrevista à Rádio CBN, destacou que, no ambiente escolar, a aplicação de tecnologia adequada é a melhor alternativa.

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