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Isauro Calais conversa com a cúpula do Republicamos para assegurar candidatura a prefeito

Isauro-Calais

O deputado estadual Isauro Calais (MDB) aguarda vaga na ALMG (Foto: Marcelo Ribeiro)

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O ex-deputado Isauro Calais, em seu périplo por Brasília, antes do Natal, retornou a Juiz de Fora com a condição de fazer nova viagem à capital federal, ou a Belo Horizonte, para assinar seu compromisso de candidato a prefeito de Juiz de Fora pelo Republicanos. Ele se encontrou com os deputados Gilberto Abramo, Lafayete Andrada e Marcos Pereira, este presidente nacional do partido, e gostou do que ouviu. De volta a Juiz de Fora, acentuou que vai acelerar suas articulações para formar uma base sólida de apoio.

Candidatas buscam apoio do Republicanos para a corrida municipal

Com assento na Esplanada dos Ministérios, o Republicano teve bastidores animados nos últimos dias ante a movimentação de dois grupos: um buscando levar a legenda para a base da prefeita Margarida Salomão e outro com a proposta de o partido indicar um candidato a vice na eventual chapa da deputada Ione Barbosa. No entanto, pelo que ficou acordado, o partido terá candidatura própria, que pode se consolidar com o ex-deputado Isauro Calais.

Decisões são tomadas em Brasília e Belo Horizonte

Quando se trata de disputa majoritária, a definição é quase sempre das cúpulas, daí não ser possível assegurar candidaturas sem que os dirigentes tenham se manifestado. Isauro conseguiu o primeiro aval da cúpula do Republicanos, mas ainda há silêncio quando se trata da direção do União, partido comandado em Juiz de Fora pelo vereador Antonio Aguiar, mas pretendido pelo ex-deputado Júlio Delgado. As conversas estão se desenvolvendo em Belo Horizonte, podendo chegar até Brasília se houver algum impasse na cúpula estadual.

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Indicação do vice é mais acordo do que vontade

A deputada Ione Barbosa continua sendo a opção preferencial do Avante, mas com a intenção do Republicanos em fechar com Isauro Calais na disputa pela Prefeitura, ela terá que buscar o vice em outra legenda. Todos, porém, contam com o tempo, pois se sabe que o posto de número dois não é de vontade exclusiva do candidato ou candidata ao posto majoritário. Trata-se, na maioria das vezes, de uma composição política, bastando ver o exemplo maior entre o presidente Lula e o seu vice, Geraldo Alckmin. Em 2006, eles fizeram a final na eleição presidencial. Ainda era tempo da polarização PT/PSDB.

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